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domingo, 24 de julho de 2016

MEMÓRIA: Parentes e amigos relembram 2 anos da morte do casinhense Célio Soares

Bastante conhecido e querido em Casinhas e região, Célio Soares foi covardemente assassinado aos 31 anos no dia 20 de julho de 2014, na cidade de Caieiras, no interior de São Paulo (Foto: Divulgação/Reprodução)
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

Parentes e amigos do casinhense natural da comunidade do Diogo, o costureiro Célio Soares da Silva, mais conhecido como "Gogó", utilizaram as redes sociais para relembrar, na última quarta-feira (20), os dois anos do seu falecimento, aos 31 anos, na cidade de Caieiras, no interior do Estado de São Paulo. O costureiro era bastante conhecido e querido nos municípios de Casinhas, Surubim e Santa Cruz do Capibaribe, onde trabalhou durante algum tempo. No Facebook, uma das irmãs de Gogó, Érica Soares, postou um vídeo com várias imagens do costureiro. Veja o vídeo:

     
Amigos e familiares logo repercutiram o post: "O dia 20 de julho ficará em nossos corações pela lembrança dessa pessoa tao amada. Celio Soares, eternas saudades", comentou Solange Lira. "Eternas saudades! Onde ele estiver estará olhando por todos que o amam... Impossível esquecê-lo... Sempre lembrarei dele transmitindo alegria. Era assim que ele era. Não gostava de ver ninguém triste! Saudades Gó!", disse Emelle Sales. "Saudades pra sempre, tristeza jamais! Vamos lembrar dele com aquele sorriso lindo que ele tinha", comentou Vanda Souza. "Dois anos se passaram, mas jamais vou esquecer de você, do seu carinho, dos seus cuidados, de sua mania de sempre querer me agradar. Sei que você está guardado em algum lugar e um dia nos veremos outra vez", postou Sueli Soares, irmã do costureiro. 

CRIME  Célio Soares foi vítima de um ato covarde de violência. O jovem havia desparecido na noite da sexta-feira, dia 18 de julho de 2014, quando saiu de casa após chegar do trabalho. Dois dias depois, no domingo, dia 20 de julho, seu corpo foi localizado caído no chão de uma casa em construção apresentando marcas de violência física causadas provavelmente por um bloco de cimento. Até hoje, a Polícia de Caieiras não conseguiu prender o responsável pelo homicídio.