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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

"Tenho certeza que um dia o povo de Casinhas vai se orgulhar de ter optado pela mudança e votado na 'forasteira'", afirma Juliana

Foto: Mário Andrade/Divulgação
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

Em entrevista concedida esta semana na Rádio Integração FM, a pré-candidata a prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral (Democratas), voltou a falar sobre os ataques que vem sofrendo diariamente por parte de seus adversários na corrida eleitoral do município acerca de sua origem (ela é natural da vizinha cidade de Orobó), motivo pelo qual vem sendo rotulada de "forasteira".

"Sou de Orobó, mas eu tenho certeza que um dia o povo de Casinhas vai se orgulhar de ter optado pela mudança e votado na 'forasteira'. São 25 anos de emancipação política, mas a gente observa que em Casinhas existe um sistema de oligarquia entre as mesmas famílias, os mesmos governos e as mesmas famílias se beneficiando. Mas, a partir de 15 de novembro de 2020, a história será refeita por uma mulher de coragem, uma mulher 'forasteira', mas que vai libertar o povo de Casinhas para garantir um governo justo, onde a educação e a saúde vão avançar como nunca avançaram nesses 25 anos", afirmou a democrata.

"É preciso ter vontade de mudar. Quando a gente tem vontade, a gente tem metade. E o resto a gente corre atrás. Não tenho culpa se os governantes que passaram pelo município não fizeram o que tinha que ser feito. Eu recebi o título de 'forasteira', mas eu pergunto o seguinte: quem foi de Casinhas que foi na minha casa e não foi atendido? Quem foi de Casinhas que me viu andando nas comunidades, parou para conversar comigo e eu não conversei?", indagou.

"Passem lá no Matias, naquela comunidade tão carente mas de um povo tão bom, e perguntem quantas vezes o atual prefeito de Casinhas (João Camêlo, do PSB), nesses quatro anos, visitou aquela localidade. Nunca foi lá e se foi o povo desconhece. Agora pergunte quantas vezes Juliana esteve lá. Então, a gente vai estar junto do povo, cuidando da educação e da saúde, para que quando o pai ou a mãe de família chegue na escola ou no posto de saúde eles vejam que ali tem gestão", acrescentou.

"Façam uma reflexão: qual o município que eu tenho hoje? Como estão as comunidades rurais do município? É possível avançar? Sim, só é preciso ter coragem! É preciso que cada casinhense acredite e sonhe junto comigo e tenha a certeza que, a partir de janeiro de 2021, Casinhas vai ter uma mulher de fibra, que está acostumada a pegar no serviço; vai ter uma dona de casa, uma mãe de família, que está disposta a lutar para dar mais dignidade a esse povo. Fiquem muito atentos a quem chegar na sua casa e analisem se eles estão ali para apresentar um plano de governo ou maltratar Juliana de Chaparral", pontuou.