Do DIÁRIO DO PODER - Davi Soares
charlesnasci@yahoo.com.br
O dólar voltou a quebrar recorde, ao superar a cotação de R$ 6,10, operando em alta nesta sexta-feira (29), com o mercado financeiro ainda desconfiado com o pacote de medidas fiscais detalhado ontem pelo ministro da Fazenda do governo de Lula, Fernando Haddad. A moeda americana bateu R$ 6,1068 por volta das 10h20 desta sexta, demonstrando que o prometido "corte robusto de gastos" segue frustrando as expectativas dos mercados sobre o ajuste fiscal que prevê economizar R$ 70 bilhões até 2026, último ano do atual governo do Partido dos Trabalhadores (PT).
A nova alta da moeda contraria falas governistas que minimizaram a alta recorde de ontem, quando operadores financeiros e a oposição reagiram às medidas fiscais de Haddad, classificando os supostos ajustes como um "pacote de gastos" com medidas insuficientes para solucionar os problemas na economia do Brasil. Crítica complementada pelo risco que oferece de sufocar a população com futuros aumentos de impostos para darem conta da gastança do governo de Lula.
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O dólar voltou a quebrar recorde, ao superar a cotação de R$ 6,10, operando em alta nesta sexta-feira (29), com o mercado financeiro ainda desconfiado com o pacote de medidas fiscais detalhado ontem pelo ministro da Fazenda do governo de Lula, Fernando Haddad. A moeda americana bateu R$ 6,1068 por volta das 10h20 desta sexta, demonstrando que o prometido "corte robusto de gastos" segue frustrando as expectativas dos mercados sobre o ajuste fiscal que prevê economizar R$ 70 bilhões até 2026, último ano do atual governo do Partido dos Trabalhadores (PT).
A nova alta da moeda contraria falas governistas que minimizaram a alta recorde de ontem, quando operadores financeiros e a oposição reagiram às medidas fiscais de Haddad, classificando os supostos ajustes como um "pacote de gastos" com medidas insuficientes para solucionar os problemas na economia do Brasil. Crítica complementada pelo risco que oferece de sufocar a população com futuros aumentos de impostos para darem conta da gastança do governo de Lula.