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| Fachada da Igreja de Santa Luzia, na comunidade do Alto Santa Luzia, que fica próxima ao Diogo, na zona rural do município de Surubim (Foto: Reprodução) |
charlesnasci@yahoo.com.br
O dia dedicado à santa é 13 de dezembro, mas no Alto Santa Luzia, a 3 km do centro de Surubim, a "Protetora dos Olhos" é homenageada sempre no dia 12 do último mês do ano há quase oito décadas.
"Essa festa começou com meu avô, passou para o meu tio e hoje está comigo", conta o aposentado Damião Santana, de 70 anos, organizador do evento religioso. Ele afirma que a devoção da família começou com uma promessa."Meu tio perdeu a visão e prometeu que se ficasse curado construiria uma capela para Santa Luzia", explicou.
Com o pedido atendido, a promessa foi cumprida e até hoje a igrejinha da localidade atrai milhares de fiéis na véspera do dia da santa. "Espero duas mil e quinhentas pessoas na procissão", fala confiante Seu Damião. A procissão a que ele se refere, é o momento mais importante da festa. O cortejo com a imagem da padroeira sairá do Bairro São Sebastião com destino à igreja do Alto Santa Luzia às 17h30 desta quarta-feira (12).
Após a caminhada, haverá a celebração de uma missa presidida pelo padre André Carlos, leilão e show católico com a Banda São José. No local, também foram montadas barracas de comidas típicas e parques de diversões.
Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto.
O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão.
O dia dedicado à santa é 13 de dezembro, mas no Alto Santa Luzia, a 3 km do centro de Surubim, a "Protetora dos Olhos" é homenageada sempre no dia 12 do último mês do ano há quase oito décadas.
"Essa festa começou com meu avô, passou para o meu tio e hoje está comigo", conta o aposentado Damião Santana, de 70 anos, organizador do evento religioso. Ele afirma que a devoção da família começou com uma promessa."Meu tio perdeu a visão e prometeu que se ficasse curado construiria uma capela para Santa Luzia", explicou.
Com o pedido atendido, a promessa foi cumprida e até hoje a igrejinha da localidade atrai milhares de fiéis na véspera do dia da santa. "Espero duas mil e quinhentas pessoas na procissão", fala confiante Seu Damião. A procissão a que ele se refere, é o momento mais importante da festa. O cortejo com a imagem da padroeira sairá do Bairro São Sebastião com destino à igreja do Alto Santa Luzia às 17h30 desta quarta-feira (12).
Após a caminhada, haverá a celebração de uma missa presidida pelo padre André Carlos, leilão e show católico com a Banda São José. No local, também foram montadas barracas de comidas típicas e parques de diversões.
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| Altar dedicado à imagem de Santa Luzia, que fica localizado em frente da capela da comunidade de mesmo nome, que fica próxima ao Diogo (Foto: Reprodução) |
Mártir - Santa Lúcia de Siracusa mais conhecida simplesmente por Santa Luzia (santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir, que, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano.
Na antiguidade cristã, juntamente com Santa Cecília, Santa Águeda e Santa Inês, a veneração à Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma dedicados ao seu culto.
O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivada de lux (= luz), elemento unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. É assim a padroeira dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão.
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