Do G1
charlesnasci@yahoo.com.br
O Galo da Madrugada vai cantar para Ariano Suassuna no Carnaval recifense este ano. O 37°desfile do clube de máscaras será no sábado (1°), com mais de 10 horas de duração e 30 trios elétricos, trazendo o tema "Frevo no Auto do Reino de Ariano". "Fiquei muito honrado com o convite. Essa cidade é muito querida por mim, e o Galo é o monumento dela", falou o artista, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (23).
O dramaturgo, escritor e poeta de 86 anos mostrou disposição em participar da festa, que reúne milhões de pessoas, geralmente sob sol e forte calor, mas o cuidado com a saúde ainda não o permite garantiar a presença. Entre agosto e setembro do ano passado, ele ficou internado por conta de um infarto e precisou também tratar de um aneurisma cerebral. A coletiva de que participou nesta quinta, inclusive, é a primeira após a alta hospitalar.
"A minha disposição é ir. Fui ao [Carnaval do] Rio e São Paulo e não troco Recife por nenhuma outra grande cidade do mundo, sem contar com a minha terra, Taperoá [na Paraíba], que é cidade pequena. Eu sou viciado no Recife, não sei viver em outro canto. Em Taperoá, a morte tem nome, é Caetana, e ela andou querendo me pegar, mas não vai ser fácil assim. Só não vou se não tiver jeito mesmo", brincou.
O Galo da Madrugada vai cantar para Ariano Suassuna no Carnaval recifense este ano. O 37°desfile do clube de máscaras será no sábado (1°), com mais de 10 horas de duração e 30 trios elétricos, trazendo o tema "Frevo no Auto do Reino de Ariano". "Fiquei muito honrado com o convite. Essa cidade é muito querida por mim, e o Galo é o monumento dela", falou o artista, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (23).
O dramaturgo, escritor e poeta de 86 anos mostrou disposição em participar da festa, que reúne milhões de pessoas, geralmente sob sol e forte calor, mas o cuidado com a saúde ainda não o permite garantiar a presença. Entre agosto e setembro do ano passado, ele ficou internado por conta de um infarto e precisou também tratar de um aneurisma cerebral. A coletiva de que participou nesta quinta, inclusive, é a primeira após a alta hospitalar.
"A minha disposição é ir. Fui ao [Carnaval do] Rio e São Paulo e não troco Recife por nenhuma outra grande cidade do mundo, sem contar com a minha terra, Taperoá [na Paraíba], que é cidade pequena. Eu sou viciado no Recife, não sei viver em outro canto. Em Taperoá, a morte tem nome, é Caetana, e ela andou querendo me pegar, mas não vai ser fácil assim. Só não vou se não tiver jeito mesmo", brincou.
Clique aqui e continue lendo a matéria.