Foto: Divulgação/Reprodução |
Do G1
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos afirmou nesta quinta-feira (3), ao protocolar registro de candidatura à Presidência no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que fará uma "campanha limpa" baseada na "verdade". Depois da convenção partidária, o registro é o procedimento exigido pela Justiça Eleitoral para que um candidato possa concorrer.
O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos afirmou nesta quinta-feira (3), ao protocolar registro de candidatura à Presidência no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que fará uma "campanha limpa" baseada na "verdade". Depois da convenção partidária, o registro é o procedimento exigido pela Justiça Eleitoral para que um candidato possa concorrer.
"Viemos à Justiça Eleitoral para fazer o registro oficial das nossas candidaturas, para firmar o compromisso com o povo brasileiro de fazer uma campanha limpa, uma campanha que fale a verdade, uma campanha que una o Brasil, para mudar o Brasil", disse Campos, que apresentou o registro no TSE acompanhado da ex-senadora Marina Silva, candidata a vice na chapa.
O ex-governador de Pernambuco também comentou, depois de entregar os documentos, o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta, em que aparece com 9% das intenções de voto, atrás da presidente Dilma Rousseff (PT), com 38%, e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que tem 20%.
O ex-governador de Pernambuco também comentou, depois de entregar os documentos, o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta, em que aparece com 9% das intenções de voto, atrás da presidente Dilma Rousseff (PT), com 38%, e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que tem 20%.
Para o candidato do PSB, o levantamento revela que o debate político-eleitoral "ainda não começou". "As pesquisas a essa altura, ainda distante do processo eleitoral refletem nível de desinteresse muito grande ainda em relação ao debate sucessório. Quando a sociedade começar a conhecer a nossa aliança, vamos ganhar a eleição e vamos fazer o Brasil vencer a partir de 1º de janeiro", afirmou.