 |
| Foto: Reprodução |
charlesnasci@yahoo.com.br
Fernanda Nascimento foi vítima de um crime bárbaro horas atrás. Vítima de um monstro sem escrúpulos. Vítima da tragédia irreparável. Vítima de pessoas que banalizam a morte – propagando fotos desnecessárias daqueles que já se foram –, pelos insensíveis smartphones.
Fernanda Nascimento foi vítima de um crime bárbaro horas atrás. Vítima de um monstro sem escrúpulos. Vítima da tragédia irreparável. Vítima de pessoas que banalizam a morte – propagando fotos desnecessárias daqueles que já se foram –, pelos insensíveis smartphones.
Clique e leia também:
Jovem é encontrada morta com sinais de estrangulamento na zona rural de Surubim
Quem a conhecia bem, está agora imensuravelmente mal. Em estado de choque. Procurando chão, culpados e a força que não vai vir tão cedo. Afinal, ela partiu precocemente de forma ríspida e cruel. Pelas mãos da bestialidade humana, que não cansa de surpreender a sociedade da pior maneira possível.
Fernanda Nascimento era tão alegre, tão carismática, tão cheia de sonhos – afirmo isso pelo que constatei observando as homenagens virtuais dos que a tinham como amiga querida. Uma garota. Era apenas uma garota. Mais uma mulher que sofrera com a covardia.
Não, não há justiça que amenize a dor. Não há amparo que rebata as lágrimas incessantes dos entes e amigos arrebentados com a situação. Por ora, é hora meramente de chorar sob o luto indeterminado com auxílio da fé, que serve como alicerce. Para cravar aqui que a menina virou anjo. E agora mora no céu!
Quem a conhecia bem, está agora imensuravelmente mal. Em estado de choque. Procurando chão, culpados e a força que não vai vir tão cedo. Afinal, ela partiu precocemente de forma ríspida e cruel. Pelas mãos da bestialidade humana, que não cansa de surpreender a sociedade da pior maneira possível.
Fernanda Nascimento era tão alegre, tão carismática, tão cheia de sonhos – afirmo isso pelo que constatei observando as homenagens virtuais dos que a tinham como amiga querida. Uma garota. Era apenas uma garota. Mais uma mulher que sofrera com a covardia.
Não, não há justiça que amenize a dor. Não há amparo que rebata as lágrimas incessantes dos entes e amigos arrebentados com a situação. Por ora, é hora meramente de chorar sob o luto indeterminado com auxílio da fé, que serve como alicerce. Para cravar aqui que a menina virou anjo. E agora mora no céu!