Dos blogs de Jamildo e Magno
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O publicitário e escritor José Nivaldo Junior foi eleito na tarde desta segunda-feira (08), por 30 votos a zero, novo imortal da Academia Pernambucana de Letras. Ele vai ocupar a cadeira de número 8, que pertencia ao médico, tradutor e poeta Milton Lins. Autor de "Maquiavel, o Poder", um Best-seller internacional que se tornou referência para todos os interessados em política, José Nivaldo desenvolve intensa atividade intelectual. Ele foi o único na disputa, mas, como todo candidato da APL, precisava de pelo menos 21 votos para levar.
O publicitário e escritor José Nivaldo Junior foi eleito na tarde desta segunda-feira (08), por 30 votos a zero, novo imortal da Academia Pernambucana de Letras. Ele vai ocupar a cadeira de número 8, que pertencia ao médico, tradutor e poeta Milton Lins. Autor de "Maquiavel, o Poder", um Best-seller internacional que se tornou referência para todos os interessados em política, José Nivaldo desenvolve intensa atividade intelectual. Ele foi o único na disputa, mas, como todo candidato da APL, precisava de pelo menos 21 votos para levar.
A partir de 2011, ingressou na área da ficção, sendo autor do romance "O Atestado da Donzela 2" e do aclamado e polêmico "1964 – O Julgamento de Deus" (Bagaço, 304 páginas), que tem sido colocado pela crítica nacional no patamar das grandes obras da literatura latino-americanas. Nela, Nivaldo cria uma inusitada situação de um julgamento de Deus por parte da ditadura em uma ironia ao conservadorismo religioso e aos militares. O "processo" começa na pequena cidade de Boi Pintado, representação da Surubim em que o autor cresceu. Depois da BBC de Londres divulgar o fato, a história ganha repercussão mundial. Abaixo, a obra completa para leitura: