Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
Os partidos iniciam nesta semana a disputa eleitoral mais tensa, curta e sem recursos da história recente da democracia brasileira. Pressionados pelas investigações da Lava-Jato, com novas regras eleitorais e sem financiamento privado para bancar os custos, as legendas disputam mais de 5,5 mil prefeituras em um momento de total descrédito político e pouco mais de um mês após o encerramento do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. "Quem der um prognóstico mínimo ou conseguir estabelecer qualquer meta de vitória nas eleições de outubro estará chutando", afirmou o secretário-geral do PSDB, deputado Sílvio Torres (SP).
Os partidos iniciam nesta semana a disputa eleitoral mais tensa, curta e sem recursos da história recente da democracia brasileira. Pressionados pelas investigações da Lava-Jato, com novas regras eleitorais e sem financiamento privado para bancar os custos, as legendas disputam mais de 5,5 mil prefeituras em um momento de total descrédito político e pouco mais de um mês após o encerramento do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. "Quem der um prognóstico mínimo ou conseguir estabelecer qualquer meta de vitória nas eleições de outubro estará chutando", afirmou o secretário-geral do PSDB, deputado Sílvio Torres (SP).
O PSDB, por exemplo, terá cabeça de chapa em cerca de 16 capitais. O partido tem pouco mais de 700 prefeituras e espera melhorar o desempenho. Os tucanos priorizam São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Minas Gerais, além de buscar a reeleição em Manaus, Belém, Maceió e Teresina. Na capital paulista, os tucanos lançaram o nome do empresário João Dória, que consegue estar ainda pior do que Haddad (PT) na corrida eleitoral, aparecendo em quinto lugar.
Mesmo com o PT fora do poder federal, o PSDB vê possibilidades remotas de avançar nos postos petistas no Nordeste. Torres não acredita que a crise política nacional seja fator preponderante nas disputas municipais. "Claro que este assunto será pautado nas capitais. Mas, na maior parte das cidades, é o cotidiano do eleitor que vai pesar na escolha do candidato". Continue lendo clicando aqui.