Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
A chegada da tradicional Semana Santa em Pernambuco, inserida na segunda onda da pandemia da Covid-19, gera preocupação nas autoridades de saúde. Em encontro, na tarde desta segunda-feira (31), o governo pediu cautela, com respeito às medidas sanitárias e o evitar de aglomerações. O discurso é de que não é tempo para festas. Conforme os números atuais, a taxa de mortalidade pelo novo coronavírus desceu, da terceira para a vigésima posição do país. O apanhado também mostrou que a média móvel de óbitos figurou como a menor, observando a taxa por cem mil habitantes.
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A chegada da tradicional Semana Santa em Pernambuco, inserida na segunda onda da pandemia da Covid-19, gera preocupação nas autoridades de saúde. Em encontro, na tarde desta segunda-feira (31), o governo pediu cautela, com respeito às medidas sanitárias e o evitar de aglomerações. O discurso é de que não é tempo para festas. Conforme os números atuais, a taxa de mortalidade pelo novo coronavírus desceu, da terceira para a vigésima posição do país. O apanhado também mostrou que a média móvel de óbitos figurou como a menor, observando a taxa por cem mil habitantes.
O receio é de que a época não traga um retrocesso no cenário positivo, tornando a fazer pressão no sistema. "Os números, sequer, ainda são reflexo deste último período de quarentena que tivemos agora. Esperamos começar a colher bons resultados nos próximos 10 a 14 dias, mediante a nossa mudança de comportamento. Entraremos em novo momento, ainda com várias restrições e com a necessidade de muito respeito”, explicou o secretário de Saúde, André Longo.
Segundo ele, os indicadores mais sensíveis assinalaram redução nos últimos dias. "Nós registramos baixa pela primeira vez, desde a partida da aceleração exponencial de casos, em fevereiro. Foram 54 solicitações de UTI, a menos, sendo uma queda discreta de 4,4%", lembrou.
Conforme Longo, o feriado que inicia na sexta-feira da Paixão, no dia 2 de abril, é considerado uma grande prova de fogo para a pandemia. "É um momento importante de reflexão cristã, que todos nós prezamos, e que devemos no comportar dentro de um padrão aceitável. É hora de estar apenas com o seu núcleo familiar mais íntimo e sem qualquer festividade que possa trazer consequências ruins para as próprias pessoas que você ama. Como nós acompanhamos em vários feriados anteriores, os desrespeitos geram consequências terríveis, com muitas pessoas internadas ou morrendo", lembrou.
Conforme Longo, o feriado que inicia na sexta-feira da Paixão, no dia 2 de abril, é considerado uma grande prova de fogo para a pandemia. "É um momento importante de reflexão cristã, que todos nós prezamos, e que devemos no comportar dentro de um padrão aceitável. É hora de estar apenas com o seu núcleo familiar mais íntimo e sem qualquer festividade que possa trazer consequências ruins para as próprias pessoas que você ama. Como nós acompanhamos em vários feriados anteriores, os desrespeitos geram consequências terríveis, com muitas pessoas internadas ou morrendo", lembrou.