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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Alerta máximo: réveillon sem abraços


De O PODER - José Nivaldo Junior
charlesnasci@yahoo.com.br

Não quero estragar o prazer de seu ninguém. Porém nesse réveillon não cabem apertos de mão, abraços, beijinhos e outras manifestações de intimidade, com quem não mora na sua casa. Distanciamento relativo é a palavra de ordem. Conviver sem se agarrar. Manter os cuidados de higienização. Delimitar, na medida do possível, as comemorações ao âmbito doméstico, é o que os especialistas recomendam. Ou deveriam recomendar. A pandemia arrefeceu mas não acabou após as doses de reforço da vacina. Tornou-se menos letal, felizmente.

Porém está tomando novas formas e gerando diferentes variantes mundo afora, cujo alcance e gravidade é cedo para estabelecer. Na dúvida, precaução. Para piorar o quadro do momento, dentro da pandemia, desenvolve-se uma epidemia de gripe que começou a ser letal. Os mortos pela influenza já se contam às dezenas no Brasil. Em claro desafio à vacina da gripe, que foi generalizadamente aplicada. Ou seja, vacinado ou não, ninguém está totalmente seguro.

FARRA E FOLIA

A queda do número de mortos pela Covid e as notícias precipitadas de que a variante Ômicrom causa pequena mortandade, acendeu um liberou geral. As máscaras continuam usadas pela obrigatoriedade. Mas até nos restaurantes os figurões entram apertando mãos e distribuindo abraços. Com pessoas que mal conhecem, não sabem de onde vêm nem o real estado de saúde. Os mesmos que politizam a questão e acusam o Governo Federal de genocida, se comportam no seu cotidiano como propagadores dos vírus e agentes do extermínio. Apertando mãos, agarrando os outros, esfregando rostos como se fossem esquimós libertados de anos na solitária.

Estamos em pleno curso da pandemia de Covid, agravada por epidemia de Influenza. Apenas como especulação, em algum momento elas podem, mais que conviver, se agregar. Pensem nisso antes de continuar usando seus próprios corpos como potenciais instrumentos da propagação do genocídio.

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