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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Sem reajuste, Pernambuco paga em parcela única 13º do Bolsa Família defasado em relação ao Auxílio Brasil


Do JC ONLINE
charlesnasci@yahoo.com.br

A manutenção do pagamento da 13ª parcela do Bolsa Família em Pernambuco, mesmo com a extinção do programa, é uma boa notícia, em parte, para os beneficiários. Continuar recebendo a parcela adicional é um alívio inegável, mas o efeito dos R$ 150 no conjunto do orçamento não é mais o mesmo. Não só pela inflação, que no acumulado do ano até dezembro representa 10,42% no Grande Recife, mas também pela falta de equivalência em relação ao novo programa federal - o Auxílio Brasil, que começou a pagar parcelas de R$ 400 e passou a representar uma diferença de, no mínimo, 62% em relação ao valor da décima terceira parcela paga no Estado.

Em meio à crise ocasionada pela pandemia da covid-19, o governo do Estado anunciou, nesta segunda-feira (7), mudanças neste terceiro ano de pagamento da 13ª parcela do Bolsa Família. Diferente dos demais anos, os beneficiários receberão todos de uma única vez os valores correspondente aos seus benefícios, podendo alcançar o valor máximo de R$ 150.

Ainda assim, o valor é bem abaixo do que é pago pelo novo Auxílio Brasil e igualmente inferior às parcelas recebidas pelos beneficiários do Bolsa Família ao longo de 2021, vide a manutenção dos valores pagos como Auxílio Emergencial no ano passado, que poderiam aumentar o valor do Bolsa Família para até R$ 375.

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