Do BLOG DE MAGNO MARTINS
charlesnasci@yahoo.com.br
O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) se ofereceu, hoje, para sabatinar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Jornal Nacional. Em tom de ironia, o candidato ao Senado pelo Paraná afirmou ter experiência em fazer perguntas sobre casos de corrupção ao petista. "Espero que Lula seja perguntado com firmeza no Jornal Nacional sobre Mensalão, Petrolão, triplex e Atibaia. Se precisarem de ajuda, sou voluntário. Tenho experiência", publicou Moro em seu perfil no Twitter.
Depois de condenação de Moro, Lula ficou preso por 580 dias cumprindo pena pelo caso do tríplex no Guarujá (SP). A sentença fixou pena de 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na 2ª Instância, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região manteve a condenação, mas aumentou a pena para 12 anos e 1 mês. Já no julgamento no Superior Tribunal de Justiça, a pena foi reduzida para 8 anos e 10 meses. As informações são do portal Poder 360.
Em novembro de 2019, depois de o STF proibir a prisão imediatamente após condenação em 2ª Instância, Lula foi solto. Posteriormente, em abril de 2021, o Supremo anulou as condenações contra o petista na Lava Jato e, em junho do mesmo ano, declarou Moro parcial para julgar o caso do tríplex. Com a decisão, a Corte devolveu os direitos políticos ao petista.
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O ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) se ofereceu, hoje, para sabatinar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Jornal Nacional. Em tom de ironia, o candidato ao Senado pelo Paraná afirmou ter experiência em fazer perguntas sobre casos de corrupção ao petista. "Espero que Lula seja perguntado com firmeza no Jornal Nacional sobre Mensalão, Petrolão, triplex e Atibaia. Se precisarem de ajuda, sou voluntário. Tenho experiência", publicou Moro em seu perfil no Twitter.
Depois de condenação de Moro, Lula ficou preso por 580 dias cumprindo pena pelo caso do tríplex no Guarujá (SP). A sentença fixou pena de 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na 2ª Instância, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região manteve a condenação, mas aumentou a pena para 12 anos e 1 mês. Já no julgamento no Superior Tribunal de Justiça, a pena foi reduzida para 8 anos e 10 meses. As informações são do portal Poder 360.
Em novembro de 2019, depois de o STF proibir a prisão imediatamente após condenação em 2ª Instância, Lula foi solto. Posteriormente, em abril de 2021, o Supremo anulou as condenações contra o petista na Lava Jato e, em junho do mesmo ano, declarou Moro parcial para julgar o caso do tríplex. Com a decisão, a Corte devolveu os direitos políticos ao petista.