Do CORREIO BRAZILIENSE
charlesnasci@yahoo.com.br
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Ao ver o erro, Raquel complementou, com uma caneta, a palavra com um "a" no final. Em vídeo, Lyra contou à reportagem que naturalizam algo que não devia ser naturalizado e que isso ocorre com ela em várias situações e cargos eletivos. "Acabam naturalizando o que não é natural. Estamos aqui, vim para uma reunião do Senado, mas isso poderia acontecer em qualquer lugar. Colocam sempre o gênero masculino para os postos que a gente ocupa. É normalidade achar que só homens podem estar aqui", disse Raquel Lyra.
A governadora tomou a iniciativa de acrescentar o "a" do próprio punho. E contou: "Fiz questão de complementar com um 'a'. Não era diferente na Prefeitura de Caruaru, não (cidade que administrou no estado). Faziam do mesmo jeito e me chamavam de prefeito". E afirmou que, nessa situação, é necessário marcar posição. "A falta de costume, onde a turma se acostuma, é que faz a gente precisar der igualdade, equidade e trabalhar com mais diversidade".