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Do Blog de Magno Martins
charlesnasci@yahoo.com.br
Se o PSB está armando um plano B com o afastamento de algumas lideranças que ocupavam cargos de confiança no Governo, entre elas o secretário de Cidades, Danilo Cabral (foto), duas constatações: o governador Eduardo Campos não avalizou a candidatura do senador Humberto Costa, como se imaginava.
Nem tampouco acertou com o ex-presidente Lula a construção da unidade da Frente Popular no Recife com uma intervenção brusca e autoritária como se deu com o golpe no prefeito João da Costa. O governador não quer problemas com o PT para não contrariar Lula, seu grande aliado para um voo nacional no futuro, mas também não pode bancar um candidato que não une sequer o seu partido.
Poderá, assim, comunicar a Humberto que ficou atado para apoiar sua candidatura e que lançou mão de um projeto alternativo, no caso Danilo, e que poderão marchar juntos no segundo turno, chegando lá Danilo ou ele (Humberto).
Mais do que isso, o governador desconfia que uma eventual vitória de Humberto, com o apoio do senador Armando Monteiro Neto, e o conjunto da Frente, pode ter desdobramentos em 2014 que não estavam em seus planos.
O PT armou uma tremenda confusão, que não vai acabar nem tão cedo, mas, sabido, Eduardo está se prevenindo para evitar o pior. O quanto antes, vale a ressalva.
Se o PSB está armando um plano B com o afastamento de algumas lideranças que ocupavam cargos de confiança no Governo, entre elas o secretário de Cidades, Danilo Cabral (foto), duas constatações: o governador Eduardo Campos não avalizou a candidatura do senador Humberto Costa, como se imaginava.
Nem tampouco acertou com o ex-presidente Lula a construção da unidade da Frente Popular no Recife com uma intervenção brusca e autoritária como se deu com o golpe no prefeito João da Costa. O governador não quer problemas com o PT para não contrariar Lula, seu grande aliado para um voo nacional no futuro, mas também não pode bancar um candidato que não une sequer o seu partido.
Poderá, assim, comunicar a Humberto que ficou atado para apoiar sua candidatura e que lançou mão de um projeto alternativo, no caso Danilo, e que poderão marchar juntos no segundo turno, chegando lá Danilo ou ele (Humberto).
Mais do que isso, o governador desconfia que uma eventual vitória de Humberto, com o apoio do senador Armando Monteiro Neto, e o conjunto da Frente, pode ter desdobramentos em 2014 que não estavam em seus planos.
O PT armou uma tremenda confusão, que não vai acabar nem tão cedo, mas, sabido, Eduardo está se prevenindo para evitar o pior. O quanto antes, vale a ressalva.
PERGUNTAR NÃO OFENDE – Danilo Cabral tem o apoio do prefeito João da Costa?