Do JORNAL DO COMMERCIO
charlesnasci@yahoo.com.br
Em meio ao aumento de casos de intoxicação por metanol, o combate à falsificação de bebidas alcoólicas exige atenção redobrada e olhar treinado para cada detalhe: do rótulo à tampa. Essa foi a principal mensagem transmitida durante o curso sobre fiscalização sanitária de estabelecimentos comercializadores de bebidas alcoólicas, promovido pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). A capacitação foi realizada, na segunda-feira (6), na sede da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife.
"Tudo no mercado de falsificação vira um negócio. É necessário estar atento aos sinais. Todo
vidro conta uma história. O volume do líquido, o preço, os rótulos, que devem ter alto-relevo e estar em português, sem erros de ortografia; a tampa, que precisa ter a marca alinhada e nunca estar coberta com qualquer plástico, entre outros detalhes", alertou a diretora da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), Andrea Kohout, uma das palestrantes da capacitação.
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Em meio ao aumento de casos de intoxicação por metanol, o combate à falsificação de bebidas alcoólicas exige atenção redobrada e olhar treinado para cada detalhe: do rótulo à tampa. Essa foi a principal mensagem transmitida durante o curso sobre fiscalização sanitária de estabelecimentos comercializadores de bebidas alcoólicas, promovido pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). A capacitação foi realizada, na segunda-feira (6), na sede da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife.
"Tudo no mercado de falsificação vira um negócio. É necessário estar atento aos sinais. Todo
vidro conta uma história. O volume do líquido, o preço, os rótulos, que devem ter alto-relevo e estar em português, sem erros de ortografia; a tampa, que precisa ter a marca alinhada e nunca estar coberta com qualquer plástico, entre outros detalhes", alertou a diretora da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), Andrea Kohout, uma das palestrantes da capacitação.
O treinamento teve como objetivo qualificar e atualizar fiscais de Vigilância Sanitária dos municípios para aprimorar a fiscalização de estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas. A diretora-geral da Apevisa, Karla Baeta, destacou que a programação buscou preparar as equipes municipais para uma atuação mais efetiva nos territórios.
"Abordamos desde a parte prática da fiscalização e inspeção nesses locais até o reconhecimento de bebidas falsificadas ou adulteradas, a coleta de amostras para análise e as medidas de intervenção que devem ser adotadas diante de irregularidades", disse. A expectativa, segundo Karla, é que todos se sintam mais preparados para atuar e proteger a saúde da população, a fim de reduzir o risco de novos eventos relacionados à adulteração com metanol.
"Abordamos desde a parte prática da fiscalização e inspeção nesses locais até o reconhecimento de bebidas falsificadas ou adulteradas, a coleta de amostras para análise e as medidas de intervenção que devem ser adotadas diante de irregularidades", disse. A expectativa, segundo Karla, é que todos se sintam mais preparados para atuar e proteger a saúde da população, a fim de reduzir o risco de novos eventos relacionados à adulteração com metanol.