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Eduardo Campos voltou na última quinta-feira (11) à tarde de Brasília, pegou a mulher e os filhos e foi para uma praia descansar. Calculam os seus assessores que ele estava com um déficit de sono gigantesco. Nos 30 dias que antecederam o 1º turno da eleição municipal, trabalhou em média 18 h por dia, reservando apenas quatro para o sono. Se não fosse o atleta que é, não aguentaria.