Governador de Pernambuco, Eduardo Campos (Foto: Reprodução) |
charlesnasci@yahoo.com.br
O governador Eduardo Campos ainda não tomou a decisão sobre se será ou não candidato a presidente da República em 2014. Porque uma candidatura presidencial não depende apenas da vontade do dono, subordina-se também a uma série de fatores. Vão influenciar na sua decisão a situação econômica do país no ano da eleição, a popularidade da presidente Dilma Rousseff, a questão das alianças e a capacidade do senador Aécio Neves de ocupar o espaço de oposição ao governo federal.
No entanto, o senador Humberto Costa já encara o governador como candidato. Acompanha com atenção os passos dele, as conversas que tem tido com pessoas influentes da grande mídia e as análises que tem feito sobre o governo Dilma Rousseff, especialmente na área econômica. A demonstração clara e objetiva de que a candidatura está em gestação foi a que ele fez num fórum em São Paulo no último dia 3: falta um "rumo estratégico" ao governo Dilma. Para bom entendedor, basta!
O senador talvez nem saiba. Mas o governador parte do princípio de que há espaço para levar adiante a candidatura, pois 44 milhões de brasileiros votaram em Serra na eleição presidencial de 2010. Onde estaria hoje esse pessoal? Afora isso, há que se computar também o desgaste do PT pela estagnação da economia, que praticamente não cresceu nos últimos dois anos, o julgamento do mensalão e o tráfico de influência praticado na presidência da República por uma ex-namorada de Lula.
O governador Eduardo Campos ainda não tomou a decisão sobre se será ou não candidato a presidente da República em 2014. Porque uma candidatura presidencial não depende apenas da vontade do dono, subordina-se também a uma série de fatores. Vão influenciar na sua decisão a situação econômica do país no ano da eleição, a popularidade da presidente Dilma Rousseff, a questão das alianças e a capacidade do senador Aécio Neves de ocupar o espaço de oposição ao governo federal.
No entanto, o senador Humberto Costa já encara o governador como candidato. Acompanha com atenção os passos dele, as conversas que tem tido com pessoas influentes da grande mídia e as análises que tem feito sobre o governo Dilma Rousseff, especialmente na área econômica. A demonstração clara e objetiva de que a candidatura está em gestação foi a que ele fez num fórum em São Paulo no último dia 3: falta um "rumo estratégico" ao governo Dilma. Para bom entendedor, basta!
O senador talvez nem saiba. Mas o governador parte do princípio de que há espaço para levar adiante a candidatura, pois 44 milhões de brasileiros votaram em Serra na eleição presidencial de 2010. Onde estaria hoje esse pessoal? Afora isso, há que se computar também o desgaste do PT pela estagnação da economia, que praticamente não cresceu nos últimos dois anos, o julgamento do mensalão e o tráfico de influência praticado na presidência da República por uma ex-namorada de Lula.