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| Geraldo,Paulo e Eduardo |
Da Folha de S.Paulo (Daniel Carvalho)
charlesnasci@yahoo.com.br
Com o vazio na liderança do PSB de Pernambuco deixado pela morte de Eduardo Campos, dois estreantes na política aparecem como substitutos mais fortes para o papel de referência do partido no Estado: o prefeito do Recife, Geraldo Julio, e o candidato ao governo de Pernambuco Paulo Câmara.
Câmara e Julio vieram de carreiras técnicas no Tribunal de Contas do Estado, atuaram, com pouca exposição midiática, como secretários de Campos e foram lançados à política pelo ex-governador morto na quarta-feira (13). Campos foi peça fundamental para garantir a eleição de Geraldo Julio e intensificou suas agendas em Pernambuco para alavancar a candidatura de Câmara, que agora terá que seguir em frente sem o padrinho.
Julio tem um fator que o coloca em vantagem em relação a Câmara: um mandato. Também foi responsável por costurar apoios que resultaram na reunião de 21 partidos na chapa governista na eleição deste ano em Pernambuco. O nome de Geraldo Julio conta com a aprovação de pessebistas tradicionais, de líderes estaduais do partido e da família de Campos, que o nomeou porta-voz oficial desde a morte do candidato à Presidência.
Para Evaldo Costa, pessebista tradicional em Pernambuco que atuou tanto no governo de Campos quanto no do avô dele, Miguel Arraes (1916-2005), o nome de Julio surge naturalmente como condutor político do partido. "É responsabilidade dele porque ele tem a liderança, os espaços institucionais e a força política necessária para fazer a condução", disse Costa.
Com o vazio na liderança do PSB de Pernambuco deixado pela morte de Eduardo Campos, dois estreantes na política aparecem como substitutos mais fortes para o papel de referência do partido no Estado: o prefeito do Recife, Geraldo Julio, e o candidato ao governo de Pernambuco Paulo Câmara.
Câmara e Julio vieram de carreiras técnicas no Tribunal de Contas do Estado, atuaram, com pouca exposição midiática, como secretários de Campos e foram lançados à política pelo ex-governador morto na quarta-feira (13). Campos foi peça fundamental para garantir a eleição de Geraldo Julio e intensificou suas agendas em Pernambuco para alavancar a candidatura de Câmara, que agora terá que seguir em frente sem o padrinho.
Julio tem um fator que o coloca em vantagem em relação a Câmara: um mandato. Também foi responsável por costurar apoios que resultaram na reunião de 21 partidos na chapa governista na eleição deste ano em Pernambuco. O nome de Geraldo Julio conta com a aprovação de pessebistas tradicionais, de líderes estaduais do partido e da família de Campos, que o nomeou porta-voz oficial desde a morte do candidato à Presidência.
Para Evaldo Costa, pessebista tradicional em Pernambuco que atuou tanto no governo de Campos quanto no do avô dele, Miguel Arraes (1916-2005), o nome de Julio surge naturalmente como condutor político do partido. "É responsabilidade dele porque ele tem a liderança, os espaços institucionais e a força política necessária para fazer a condução", disse Costa.
Geraldo Julio foi secretário de Planejamento de Pernambuco no primeiro mandato de Eduardo Campos (2007-2010) e, no segundo, foi secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente do porto de Suape. Câmara foi secretário da Fazenda no segundo mandato de Campos (2011-2014).
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