Foto: Divulgação/Reprodução |
Do Blog de Jamildo
charlesnasci@yahoo.com.br
Oficialmente, o ex-presidente Lula (PT) procura descartar indícios de que possa voltar a disputar a Presidência da República em 2018. Porém, nos bastidores, o petista montou uma equipe para pavimentar o destino político, que pode convergir com a eleição presidencial. Matéria publicada na Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (18), explica que Lula criou um time político desde 2014 e o grupo de encontra toda semana no Instituto Lula para planejar projetos e ações caso o ex-presidente entre no páreo eleitoral.
Os prefeitos de São Paulo e São Bernardo, Fernando Haddad e Luiz Marinho, respectivamente, além de Alexandre Padilha trabalham na "força-tarefa". Segundo a publicação, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, também participava ativamente dos encontros, mas diminuiu a frequência após assumir o cargo. Insatisfeito com a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff, Lula repete que não tem condições de disputar a Presidência sem propostas. E admite não ter ainda essas respostas. Além dessas reuniões, o instituto organiza a cada 15 dias um encontro ampliado, com a presença dos presidentes do PT, Rui Falcão, e da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas.
Oficialmente, o ex-presidente Lula (PT) procura descartar indícios de que possa voltar a disputar a Presidência da República em 2018. Porém, nos bastidores, o petista montou uma equipe para pavimentar o destino político, que pode convergir com a eleição presidencial. Matéria publicada na Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (18), explica que Lula criou um time político desde 2014 e o grupo de encontra toda semana no Instituto Lula para planejar projetos e ações caso o ex-presidente entre no páreo eleitoral.
Os prefeitos de São Paulo e São Bernardo, Fernando Haddad e Luiz Marinho, respectivamente, além de Alexandre Padilha trabalham na "força-tarefa". Segundo a publicação, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, também participava ativamente dos encontros, mas diminuiu a frequência após assumir o cargo. Insatisfeito com a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff, Lula repete que não tem condições de disputar a Presidência sem propostas. E admite não ter ainda essas respostas. Além dessas reuniões, o instituto organiza a cada 15 dias um encontro ampliado, com a presença dos presidentes do PT, Rui Falcão, e da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas.