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Do Yahoo! Notícias
charlesnasci@yahoo.com.br
Pode ser um desafio para alguns tomar a quantidade mínima de água diariamente. Uma nova invenção promete transformar isto em uma coisa mais fácil, sem que ninguém precise carregar garrafas para todo o lado. Criada por Rodrigo Garcia Gonzalez, Guillaume Couche, e Pierre Paslier do 'Skipping Rocks Lab', em Londres, Ooho é uma opção não muito cara e biodegradável que pode estar dentro das formas mais 'corretas' de beber água no futuro.
A 'bolha', que tem aparência de um implante de silicone, é criada a partir do congelamento de uma quantidade do líquido dentro de uma membrana feita de cloreto de cálcio e água marinha. O que torna a água "comestível", na verdade é o fato de estes compostos poderem ser ingeridos. O processo utilizado vem inicialmente de uma técnica gastronômica conhecida como 'esferificação', em que um revestimento gelatinoso e comestível é preenchido.
A inovação rendeu aos criadores um prêmio de sustentabilidade de 22 mil euros, o que significa que poderemos ver este lançamento em breve. Enquanto eles não conseguem implementar esta bolinha no dia a dia, é importante destacar o potencial que elas terão no que se trata de esforços ambientais. Só nos EUA, 50 bilhões de garrafas de plástico são usadas anualmente. As novas 'embalagens comestíveis' poderiam ajudar a diminuir este número.
Pode ser um desafio para alguns tomar a quantidade mínima de água diariamente. Uma nova invenção promete transformar isto em uma coisa mais fácil, sem que ninguém precise carregar garrafas para todo o lado. Criada por Rodrigo Garcia Gonzalez, Guillaume Couche, e Pierre Paslier do 'Skipping Rocks Lab', em Londres, Ooho é uma opção não muito cara e biodegradável que pode estar dentro das formas mais 'corretas' de beber água no futuro.
A 'bolha', que tem aparência de um implante de silicone, é criada a partir do congelamento de uma quantidade do líquido dentro de uma membrana feita de cloreto de cálcio e água marinha. O que torna a água "comestível", na verdade é o fato de estes compostos poderem ser ingeridos. O processo utilizado vem inicialmente de uma técnica gastronômica conhecida como 'esferificação', em que um revestimento gelatinoso e comestível é preenchido.
A inovação rendeu aos criadores um prêmio de sustentabilidade de 22 mil euros, o que significa que poderemos ver este lançamento em breve. Enquanto eles não conseguem implementar esta bolinha no dia a dia, é importante destacar o potencial que elas terão no que se trata de esforços ambientais. Só nos EUA, 50 bilhões de garrafas de plástico são usadas anualmente. As novas 'embalagens comestíveis' poderiam ajudar a diminuir este número.