Show de Bruno & Marrone no Parque J. Galdino (Foto: Blog Negócios & Informes) |
Do Surubim News (Luiz Carlos Mota)
charlesnasci@yahoo.com.br
Não tenho dados sobre hotéis, pousadas, casas alugadas, restaurantes, bares e afins no final de semana da Vaquejada. Mas na base do "olhômetro" achei a cidade meio parada, talvez até monótona em alguns lugares. No Parque J. Galdino a história foi outra. Com destaque para os shows de Bruno & Marrone, Gabriel Diniz e Wesley Safadão, que contagiaram a galera, o furor foi grande e a diversão garantida. Porém, vale tocar na mesma tecla de outros anos e alardear que a estrutura precisa se modernizar porque nem só de tradição se sustenta a maior festa de Surubim.
Também é válido elogiar a ideia de a Prefeitura organizar um evento no Pátio da Usina, pra servir de "esquente" nas tardes de sábado e domingo. A Secretaria comandada por Davis Nascimento – com apoio da PM e da Secretaria de Defesa Social –, acertou com a proposta. Porém, vaquejada sem festa na Cabaceira é como Power Rangers sem Megazord, ou seja, enfraquecida. Tanto que o número de turistas caiu visivelmente. Nosso diferencial foi sepultado pelo Ministério Público e outros impositores. Uma pena.
Em suma, no balanço da gandaia, os ingredientes foram bem conhecidos. Solteiros e casais se divertiram juntos. Casais se separaram. Casais se formaram. Casos do acaso prevaleceram. Tudo incrementado com bebida (alguns passaram da conta, acontece) e empolgação. Por fim, mostrando coerência (pra não dizer o contrário), existiram os que condenaram a realização do intuito maior da vaquejada. Entretanto, os mesmos que protestam contra tal prática geralmente comem carne de boi todo dia no almoço. Ai, ai…
Não tenho dados sobre hotéis, pousadas, casas alugadas, restaurantes, bares e afins no final de semana da Vaquejada. Mas na base do "olhômetro" achei a cidade meio parada, talvez até monótona em alguns lugares. No Parque J. Galdino a história foi outra. Com destaque para os shows de Bruno & Marrone, Gabriel Diniz e Wesley Safadão, que contagiaram a galera, o furor foi grande e a diversão garantida. Porém, vale tocar na mesma tecla de outros anos e alardear que a estrutura precisa se modernizar porque nem só de tradição se sustenta a maior festa de Surubim.
Também é válido elogiar a ideia de a Prefeitura organizar um evento no Pátio da Usina, pra servir de "esquente" nas tardes de sábado e domingo. A Secretaria comandada por Davis Nascimento – com apoio da PM e da Secretaria de Defesa Social –, acertou com a proposta. Porém, vaquejada sem festa na Cabaceira é como Power Rangers sem Megazord, ou seja, enfraquecida. Tanto que o número de turistas caiu visivelmente. Nosso diferencial foi sepultado pelo Ministério Público e outros impositores. Uma pena.
Em suma, no balanço da gandaia, os ingredientes foram bem conhecidos. Solteiros e casais se divertiram juntos. Casais se separaram. Casais se formaram. Casos do acaso prevaleceram. Tudo incrementado com bebida (alguns passaram da conta, acontece) e empolgação. Por fim, mostrando coerência (pra não dizer o contrário), existiram os que condenaram a realização do intuito maior da vaquejada. Entretanto, os mesmos que protestam contra tal prática geralmente comem carne de boi todo dia no almoço. Ai, ai…