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| Da esquerda para a direita, a casa em que Aldo morava na Avenida Agamenon Magalhães. Ao lado dela "o banco de praça" que gostava de sentar, na entrada da casa do vizinho (Foto: Ilustração/SN) |
Do SURUBIM NEWS
charlesnasci@yahoo.com.br
Anteontem à tarde foi confirmado o falecimento de Aldo Ribeiro de Sales de 35 anos. O rapaz foi duramente castigado por "um ato bestial" proporcionado por criminosos (ainda sem identificação) na madrugada do último sábado. Mesmo sem reagir a uma – talvez! –, tentativa de assalto, a vítima foi espancada e recebeu um tiro na cabeça.
Passou alguns dias em estado grave no Hospital da Restauração, mas, como supracitado, não resistiu. Deixando familiares abalados e Surubim chocado com a gravidade do crime. Porque, sim, nossa cidade vem passando por momentos de pânico e insegurança há tempos. A sensação de impunidade se mistura ao receio de sair às ruas. Aldo, pelo relato dos que o conheciam, sofria com transtornos mentais, mas era extremamente pacato. Não mexia com ninguém. Estava até melhor ultimamente, mais lúcido. Parecia avançar para um estado livre de tomar remédios controlados. Todavia, sua vida foi interrompida pelo mal que assola certas pessoas.
De positivo, apenas a doação dos seus órgãos com aval da família, que servirá para ajudar pacientes necessitados. Decerto, nosso anseio por melhorias nas políticas de segurança do Estado de Pernambuco. Precisamos reivindicar urgentemente. Exigir protestando! Pois paz sem voz. Não é paz. É medo!
Anteontem à tarde foi confirmado o falecimento de Aldo Ribeiro de Sales de 35 anos. O rapaz foi duramente castigado por "um ato bestial" proporcionado por criminosos (ainda sem identificação) na madrugada do último sábado. Mesmo sem reagir a uma – talvez! –, tentativa de assalto, a vítima foi espancada e recebeu um tiro na cabeça.
Passou alguns dias em estado grave no Hospital da Restauração, mas, como supracitado, não resistiu. Deixando familiares abalados e Surubim chocado com a gravidade do crime. Porque, sim, nossa cidade vem passando por momentos de pânico e insegurança há tempos. A sensação de impunidade se mistura ao receio de sair às ruas. Aldo, pelo relato dos que o conheciam, sofria com transtornos mentais, mas era extremamente pacato. Não mexia com ninguém. Estava até melhor ultimamente, mais lúcido. Parecia avançar para um estado livre de tomar remédios controlados. Todavia, sua vida foi interrompida pelo mal que assola certas pessoas.
De positivo, apenas a doação dos seus órgãos com aval da família, que servirá para ajudar pacientes necessitados. Decerto, nosso anseio por melhorias nas políticas de segurança do Estado de Pernambuco. Precisamos reivindicar urgentemente. Exigir protestando! Pois paz sem voz. Não é paz. É medo!
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