Foto: PSB Nacional/Divulgação |
Da ÉPOCA
charlesnasci@yahoo.com.br
O PSB comemora o resultado das eleições municipais deste ano. Embora o número de prefeituras sob o seu comando ter diminuído em 25 (elegeu 440 em 2012 contra 415 em 2016) e vencido em apenas uma capital (Recife), o partido foi o terceiro mais votado no país. Recebeu 8,3 milhões de votos. Ficou atrás do PSDB (17 milhões) e PMDB (14 milhões). "É uma resposta à previsão fatalista de que, sem Eduardo Campos, o partido acabaria. Não acabou", afirma Carlos Siqueira. Segundo ele, a sigla começará a discutir 2018. "A Lava Jato torna tudo ainda mais imprevisível", diz.
O PSB comemora o resultado das eleições municipais deste ano. Embora o número de prefeituras sob o seu comando ter diminuído em 25 (elegeu 440 em 2012 contra 415 em 2016) e vencido em apenas uma capital (Recife), o partido foi o terceiro mais votado no país. Recebeu 8,3 milhões de votos. Ficou atrás do PSDB (17 milhões) e PMDB (14 milhões). "É uma resposta à previsão fatalista de que, sem Eduardo Campos, o partido acabaria. Não acabou", afirma Carlos Siqueira. Segundo ele, a sigla começará a discutir 2018. "A Lava Jato torna tudo ainda mais imprevisível", diz.