Esquivel recebeu o Nobel pela sua luta pela democracia e direitos humanos na América Latina (Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação) |
Do LEIA JÁ
charlesnasci@yahoo.com.br
O prêmio Nobel da Paz, o argentino Adolfo Pérez Esquivel esteve nessa sexta-feira (2) no Instituto Lula para uma visita de solidariedade ao ex-presidente. Durante a conversa, ele disse que indicará Lula para receber a mesma honraria. Esquivel recebeu o Nobel pela sua luta pela democracia e direitos humanos na América Latina quando grande parte da região vivia sob ditaduras militares. Ele conheceu Lula em 1982.
"A chegada do PT e Lula à presidência marcou um antes e um depois para o Brasil, a ponto de se tornar uma referência internacional na luta contra a pobreza. Mais de 30 milhões de pessoas foram resgatadas da pobreza extrema, a desigualdade diminuiu e o índice de desenvolvimento humano aumentou ", explicou Pérez Esquivel sobre a proposta que ele fará ao Comitê do Prêmio Nobel. "Seu governo tinha políticas cruciais para a paz dos brasileiros e era um exemplo para o mundo", completou.
Lula e Esquivel conversaram sobre a difícil situação atual da América Latina, com retrocessos na democracia e nos direitos sociais. "No Brasil hoje não há democracia, esta é uma continuação do golpe em Dilma Rousseff ocorrido em 2016. Defender a candidatura de Lula é defender o retorno da democracia brasileira. O povo do Brasil está perdendo suas terras, seu telhado e seu trabalho. O certo sabe que Lula tem muito apoio porque ele criou políticas de igualdade e justiça social como nunca houve neste país, então eles precisam proibí-lo", disparou Esquivel.
"A chegada do PT e Lula à presidência marcou um antes e um depois para o Brasil, a ponto de se tornar uma referência internacional na luta contra a pobreza. Mais de 30 milhões de pessoas foram resgatadas da pobreza extrema, a desigualdade diminuiu e o índice de desenvolvimento humano aumentou ", explicou Pérez Esquivel sobre a proposta que ele fará ao Comitê do Prêmio Nobel. "Seu governo tinha políticas cruciais para a paz dos brasileiros e era um exemplo para o mundo", completou.
Lula e Esquivel conversaram sobre a difícil situação atual da América Latina, com retrocessos na democracia e nos direitos sociais. "No Brasil hoje não há democracia, esta é uma continuação do golpe em Dilma Rousseff ocorrido em 2016. Defender a candidatura de Lula é defender o retorno da democracia brasileira. O povo do Brasil está perdendo suas terras, seu telhado e seu trabalho. O certo sabe que Lula tem muito apoio porque ele criou políticas de igualdade e justiça social como nunca houve neste país, então eles precisam proibí-lo", disparou Esquivel.