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| Foto: Divulgação/Reprodução |
charlesnasci@yahoo.com.br
O deputado Danilo Cabral (PSB) solicitou nesta terça-feira (5) o desarquivamento do projeto de lei que estava tramitando na Câmara Federal estabelecendo novas regras para o reajuste do preço do gás de cozinha. Hoje, a Petrobrás aumentou o valor do botijão de até 13 quilos do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). O novo preço médio será de R$ 25.33, valor destinado às distribuidoras, que podem repassar ou não o aumento para os consumidores.
No Recife, segundo o deputado, o preço do botijão de gás chega a ser vendido até por R$ 70. A proposta de Danilo Cabral defende que o valor do produto seja corrigido apenas uma vez ao ano como ocorre com tarifas públicas. Hoje, os reajustes do gás são trimestrais. Para o parlamentar, os sucessivos aumentos causam um impacto no setor produtivo e no orçamento das famílias mais pobres e, por isso, os parâmetros para a correção dos valores devem ser revistos.
"Além de várias tarifas públicas que têm reajustes anuais, o salário mínimo é reajustado uma vez por ano. Não podemos ter dois pesos e duas medidas. Quando é para corrigir salário do trabalhador, é uma só vez ao ano, mas quando é para aumentar o preço do gás, é todo mês", disse o parlamentar. O Projeto de Lei também estabelece que as correções deverão ser realizadas com divulgação em dezembro e que o índice deve ser definido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), submetido à consulta pública com no mínimo de 30 dias de antecedência de sua publicação no Diário Oficial da União.
O deputado Danilo Cabral (PSB) solicitou nesta terça-feira (5) o desarquivamento do projeto de lei que estava tramitando na Câmara Federal estabelecendo novas regras para o reajuste do preço do gás de cozinha. Hoje, a Petrobrás aumentou o valor do botijão de até 13 quilos do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). O novo preço médio será de R$ 25.33, valor destinado às distribuidoras, que podem repassar ou não o aumento para os consumidores.
No Recife, segundo o deputado, o preço do botijão de gás chega a ser vendido até por R$ 70. A proposta de Danilo Cabral defende que o valor do produto seja corrigido apenas uma vez ao ano como ocorre com tarifas públicas. Hoje, os reajustes do gás são trimestrais. Para o parlamentar, os sucessivos aumentos causam um impacto no setor produtivo e no orçamento das famílias mais pobres e, por isso, os parâmetros para a correção dos valores devem ser revistos.
"Além de várias tarifas públicas que têm reajustes anuais, o salário mínimo é reajustado uma vez por ano. Não podemos ter dois pesos e duas medidas. Quando é para corrigir salário do trabalhador, é uma só vez ao ano, mas quando é para aumentar o preço do gás, é todo mês", disse o parlamentar. O Projeto de Lei também estabelece que as correções deverão ser realizadas com divulgação em dezembro e que o índice deve ser definido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), submetido à consulta pública com no mínimo de 30 dias de antecedência de sua publicação no Diário Oficial da União.
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