Do METRÓPOLES
charlesnasci@yahoo.com.br
Randolfe Rodrigues está preocupado. O principal líder da oposição ao governo Bolsonaro no Congresso e integrante da coordenação da campanha de Lula avalia que, a seis meses da eleição presidencial, as forças democráticas e o PT devem avançar para um outro patamar de enfrentamento a Bolsonaro. O senador da Rede do Amapá advoga que esta deve ser uma eleição de um único turno, sob pena de o PT ser novamente derrotado pelo atual presidente. Randolfe avalia que Bolsonaro hoje está muito mais forte do que em 2018, porque agora, além do apoio dos militares, trouxe para o núcleo do governo o que de mais profissional existe na política brasileira, no mau sentido, o Centrão.
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Randolfe Rodrigues está preocupado. O principal líder da oposição ao governo Bolsonaro no Congresso e integrante da coordenação da campanha de Lula avalia que, a seis meses da eleição presidencial, as forças democráticas e o PT devem avançar para um outro patamar de enfrentamento a Bolsonaro. O senador da Rede do Amapá advoga que esta deve ser uma eleição de um único turno, sob pena de o PT ser novamente derrotado pelo atual presidente. Randolfe avalia que Bolsonaro hoje está muito mais forte do que em 2018, porque agora, além do apoio dos militares, trouxe para o núcleo do governo o que de mais profissional existe na política brasileira, no mau sentido, o Centrão.
Em entrevista à coluna, faz um alerta: se os democratas não se unirem e se Lula não conversar com setores mais amplos da sociedade, para além da esquerda, Bolsonaro sairá vitorioso. O senador compara o momento atual ao das Diretas Já, e propõe que Lula faça gestos em direção a todo o campo democrático, inclusive outras pré-candidaturas, como as da senadora Simone Tebet e dos ex-governadores João Doria e Eduardo Leite. Além, claro, de ex-aliados, que foram ou são pré-candidatos.
Randolfe tenta há meses reaproximar Lula e Marina Silva, rompidos há mais de uma década, primeiro por divergências políticas e depois pela campanha fratricida feita pelo PT contra a senadora em 2014, na campanha de reeleição de Dilma Rousseff. O petista já deu sinais de que gostaria de se reconciliar com Marina, mas o PT resiste em qualquer pedido de desculpas. Continue lendo clicando aqui.