Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br
Pré-candidata ao Governo do Estado pelo PSDB, Raquel Lyra, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, em junho, apontou machismo nas sugestões feitas para que ela fosse candidata ao Senado. Não citou nomes, mas fazia referência à Miguel Coelho, pré-candidato a governador do União Brasil. Ontem (18), também no programa Folha Política, instado a avaliar essa colocação da tucana, ele devolveu: "Primeiro, a gente não conquista nada na vida se vitimizando. A gente precisa ser muito franco, muito verdadeiro e procurar os fatos independente do sexo, da escolha, do gênero, da religião".
PRAGMATISMO
charlesnasci@yahoo.com.br
Pré-candidata ao Governo do Estado pelo PSDB, Raquel Lyra, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, em junho, apontou machismo nas sugestões feitas para que ela fosse candidata ao Senado. Não citou nomes, mas fazia referência à Miguel Coelho, pré-candidato a governador do União Brasil. Ontem (18), também no programa Folha Política, instado a avaliar essa colocação da tucana, ele devolveu: "Primeiro, a gente não conquista nada na vida se vitimizando. A gente precisa ser muito franco, muito verdadeiro e procurar os fatos independente do sexo, da escolha, do gênero, da religião".
PRAGMATISMO
Ao prosseguir, Miguel considerou que a política "por mais linda e paixão que possa envolver, também tem certo grau de pragmatismo". E rechaçou que pesquisas sejam instrumento suficiente para balizar a escolha do candidato. "Até porque se basear numa pesquisa, faltando 75 dias, isso não significa absolutamente nada", assinalou. Um dos argumentos que fizeram Raquel reagir foi o de que ela figura à frente nas pesquisas e não faria sentido deixar o páreo por alguém que está atrás.