Foto: Eugênio Oliveira/Reprodução |
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SURUBIM — Um fenômeno que há mais de 50 anos não acontecia está deixando os pecuaristas de várias cidades do Agreste Setentrional preocupados. Milhares de avoantes ou ribaçãs, como são conhecidas essas pombas em nossas região, invadem aos bandos as propriedades em busca de sementes das milhas, um capim nativo de grande importância para pecuária regional. Segundo o criador Antônio Souto, do município de Surubim, restaram muito poucas sementes dessa gramínea para brotarem no inverno do próximo ano, comprometendo as pastagens futuras. Com a proibição da caça, a invasão das ribaçãs está incontrolável. Nos poucos meses de inverno, as milhas surpreenderam, transformando-se em pastos excelentes para o gado.
SURUBIM — Um fenômeno que há mais de 50 anos não acontecia está deixando os pecuaristas de várias cidades do Agreste Setentrional preocupados. Milhares de avoantes ou ribaçãs, como são conhecidas essas pombas em nossas região, invadem aos bandos as propriedades em busca de sementes das milhas, um capim nativo de grande importância para pecuária regional. Segundo o criador Antônio Souto, do município de Surubim, restaram muito poucas sementes dessa gramínea para brotarem no inverno do próximo ano, comprometendo as pastagens futuras. Com a proibição da caça, a invasão das ribaçãs está incontrolável. Nos poucos meses de inverno, as milhas surpreenderam, transformando-se em pastos excelentes para o gado.
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