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| Foto: Google Imagens/Reprodução |
Do BLOG DE INALDO SAMPAIO
charlesnasci@yahoo.com.br
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) enviou ofício ontem (30) à presidente da Caixa Econômica, Miriam Belchior, pedindo explicações sobre o concurso 1764 da mega sena que se realizou na última quarta-feira. Segundo ele, a Caixa informou inicialmente que não teria havido ganhadores e que o prêmio ficara acumulado pela décima vez consecutiva. No entanto, momentos depois anunciou que um único apostador de Brasília ganhara o prêmio de R$ 205 milhões. Como a Caixa não é obrigada a fornecer o nome do ganhador, Dias está suspeitando da existência de fraude.
"Não é um assunto novo. Em 2004 e 2005, especialmente em 2005, denunciei desta tribuna, com base em informações sigilosas fornecidas pelo COAF (Controle de Atividades Financeiras), que, com muita ‘sorte’, alguns jogadores ganhavam muitas vezes na loteria. Um deles chegou a ganhar 525 vezes", ironizou o senador. É correto esse pedido de explicações do senador. A CEF deveria ser obrigada a fornecer os dados do (s) ganhador (es) para que não paire nenhuma dúvida sobre a lisura desses sorteios. Afinal, é muito dinheiro que há em jogo, sabendo-se que o prêmio líquido corresponde a apenas 18% do total arrecadado.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) enviou ofício ontem (30) à presidente da Caixa Econômica, Miriam Belchior, pedindo explicações sobre o concurso 1764 da mega sena que se realizou na última quarta-feira. Segundo ele, a Caixa informou inicialmente que não teria havido ganhadores e que o prêmio ficara acumulado pela décima vez consecutiva. No entanto, momentos depois anunciou que um único apostador de Brasília ganhara o prêmio de R$ 205 milhões. Como a Caixa não é obrigada a fornecer o nome do ganhador, Dias está suspeitando da existência de fraude.
"Não é um assunto novo. Em 2004 e 2005, especialmente em 2005, denunciei desta tribuna, com base em informações sigilosas fornecidas pelo COAF (Controle de Atividades Financeiras), que, com muita ‘sorte’, alguns jogadores ganhavam muitas vezes na loteria. Um deles chegou a ganhar 525 vezes", ironizou o senador. É correto esse pedido de explicações do senador. A CEF deveria ser obrigada a fornecer os dados do (s) ganhador (es) para que não paire nenhuma dúvida sobre a lisura desses sorteios. Afinal, é muito dinheiro que há em jogo, sabendo-se que o prêmio líquido corresponde a apenas 18% do total arrecadado.
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