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quinta-feira, 25 de abril de 2019

CNI/Ibope: 51% aprovam maneira de governar de Bolsonaro

Pesquisa divulgada na quarta-feira mostra que 35% da população considera o governo ótimo ou bom; para 27%, é ruim ou péssimo
Foto: Alan Santos/Divulgação
Do R7
charlesnasci@yahoo.com.br

Pesquisa CNI/Ibope divulgada nessa quarta-feira (24.04) mostra que a maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro é aprovada por 51% dos brasileiros; 40% desaprovam. Segundo a pesquisa, 35% dos brasileiros consideram o governo de Jair Bolsonaro ótimo ou bom. Já os que avaliam a administração como ruim ou péssima somam 27%. Outros 31% dizem que o governo está sendo regular. O levantamento também comparou o desempenho de Bolsonaro em relação ao início do primeiro mandato de outros ex-presidentes.

Bolsonaro teve resultado melhor do que Itamar Franco (34% de ótimo ou bom), em 1993, e de Michel Temer (14%), em setembro de 2016. O Ibope ainda mostrou que a popularidade do presidente é maior entre homens — 38% dizem que o governo está sendo ótimo ou bom; entre as mulheres, são 32%. Bolsonaro também tem o melhor desempenho entre os moradores da região Sul, onde 44% avaliam de maneira positiva o governo. No Nordeste, esse percentual cai para 25%.


Percepções

Os entrevistados também opinaram sobre a atuação do governo por área. O melhor resultado para o presidente foi na área de segurança pública, com 57% de aprovação e 40% de desaprovação. Na educação, 51% aprovam e 44% desaprovam. Na saúde, 42% aprovam e 51% desaprovam. Outro tema sensível é o desemprego. Para 49%, o presidente não está fazendo o suficiente para gerar vagas de trabalho. Outros 45% aprovam a atuação de Bolsonaro no combate ao desemprego.

A maior parte dos brasileiros (39%) considera que o noticiário recente tem sido mais desfavorável ao governo, enquanto 23% avaliam que tem sido mais favorável. Entre as notícias mais lembradas pelos entrevistados estão a reforma da Previdência, a viagem presidencial a Israel, o 13º para o Bolsa Família e o aumento dos preços dos combustíveis.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

POLÍTICA: Bolsonaro assina decreto que facilita a posse de armas no Brasil

Foto: Google Imagens/Reprodução
De VEJA
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou na manhã desta terça-feira (15) um decreto que flexibiliza a posse de armas de fogo no Brasil. O esperado documento foi anunciado depois da terceira reunião do Conselho de Governo, formado pelo presidente, pelo vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) e pelos 22 ministros. Bolsonaro anunciou que o decreto altera os critérios para a chamada "efetiva necessidade" da aquisição da arma e manutenção desta em casa. Hoje, o interessado apresenta suas alegações e cabe à Polícia Federal, de forma subjetiva, considerá-las válidas ou não. A partir de agora, serão adotados critérios objetivos. Todos que viverem na área rural ou em cidades localizadas em estados com mais de dez homicídios a cada 100.000 habitantes terão direito a adquirir armas e munições.

Segundo o presidente, a decisão se justifica para atender ao referendo de 2005, quando foi rejeitada a proibição do comércio de armas de fogo. O texto não altera as regras relativas ao porte de armas, a autorização para se deslocar com o artefato. O documento será publicado ainda nesta tarde em edição extraordinária do Diário Oficial da União, também aumenta o tempo de duração da autorização para a posse, que passa de cinco para dez anos. Se na residência habitar uma criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental, o interessado precisará entregar uma declaração de que, em sua residência, possui um cofre ou "um lugar seguro com tranca". Será permitida a aquisição de quatro armas por pessoa.

Ficam mantidas as demais exigências para a posse de armas: ser maior de 25 anos; não possuir antecedentes criminais; ter passado por um curso de habilitação que permita "capacidade técnica para o manuseio da arma"; e aptidão psicológica. A flexibilização da posse de armas, o direito à compra e manutenção em casa dos artefatos, é uma das promessas de campanha de Bolsonaro. Por se tratar de uma regulamentação, a alteração pôde ser feita por meio de decreto, em solução articulada com o ministro da Justiça, Sergio Moro, que dispensou a discussão do tema no Congresso Nacional.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

POLÍTICA: Danilo Cabral critica ausência de ministros do Norte e Nordeste

Foto: Divulgação/Reprodução
Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

Em entrevista ao programa Folha Política, da Rádio Folha FM, nesta segunda (14), o deputado federal reeleito Danilo Cabral (PSB) questionou a ausência de representatividade do Norte e Nordeste no governo Bolsonaro. "Se você tem 22 ministros, será possível que não tenha ninguém do Norte e Nordeste que possa cumprir nenhuma tarefa no governo? Política é símbolo e esse foi um símbolo muito ruim do governo Bolsonaro", avaliou.

Danilo também comentou sobre a criação de uma Comissão Interministerial para tratar de assuntos relacionados ao Nordeste, anunciada recentemente pelo governo, logo após o tensionamento da relação entre o presidente e os governadores nordestinos. Após receber a informação de que esperava que os governadores não viessem "pedir ajuda" a ele, pois "o presidente deles está em Curitiba", se referindo ao ex-presidente Lula.

"Ele viu a gravidade da sua fala e a partir dali o próprio governo se encarregou minimamente de dar uma resposta à reação que teve dos governadores, da provocação do governador Paulo Câmara e da criação de uma frente parlamentar do nordeste", disse Danilo, que preferiu esperar o resultado prático da iniciativa. "Vamos aguardar, estou dando um crédito de confiança a esse grupo. Acho que o governo está se instalando ainda com toda a sua equipe, procurando um diagnóstico. Eu só espero que fuja à lógica do que muita gente diz no ambiente da política: quando você não quer resolver um problema, crie uma comissão", comentou.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

BRASIL: Decreto que facilitará posse de armas deve sair na próxima semana

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do BLOG DE INALDO SAMPAIO
charlesnasci@yahoo.com.br

Até o final da próxima semana, o presidente Jair Bolsonaro deverá editar o decreto que flexibiliza a posse de armas, segundo informou na última terça-feira (08), em Brasília. O decreto foi uma das promessas de campanha do novo presidente da República. De acordo com o ministro, a ideia do decreto é permitir que cidadãos sem antecedentes criminais possam comprar armas de fogo. A alegação é que o homem de bem poder ter a posse de uma arma para defesa pessoal e de seus familiares. O presidente decidiu também criar um grupo interministerial, do qual farão parte oito ministros, para apresentar alternativas de desenvolvimento para os estados do Nordeste.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

BRASÍLIA: Danilo Cabral anuncia criação de Frente em Defesa do Nordeste

Danilo Cabral (PSB) apontou para a necessidade
de maior interesse do governo federal com
a região (Foto: Chico Ferreira/Divulgação)
Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

Para responder aos primeiros movimentos do presidente Jair Bolsonaro em relação aos governadores do Nordeste, o deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) anunciou a criação de uma Frente Parlamentar em Defesa do Nordeste no Congresso Nacional. Segundo o parlamentar, existe a necessidade de aprimorar os mecanismos de diálogos do governo federal com a região. "O Nordeste precisa ser respeitado. Ele é presidente de todos os brasileiros, inclusive daqueles que não votaram nele", afirma.

Em entrevista ao SBT na última semana, Bolsonaro disse esperar que os governadores nordestinos não o procurem para pedir recursos, em resposta à informação de que eles teriam se recusado a pendurar sua foto oficial nos gabinetes. "Espero que não venham pedir nada para mim porque eu não sou o presidente deles. O presidente (dos governadores do Nordeste) está em Curitiba", comentou, se referindo ao ex-presidente Lula, que obteve maior votação nos estados nordestinos. "Essa fala do presidente foi trágica. O Nordeste pode e deve reivindicar suas demandas mesmo tendo escolhido outro presidente", reforça Danilo Cabral, criticando declaração de Bolsonaro para o SBT.

"O presidente teve 30,3% dos votos na região no segundo turno", reagiu o socialista às declarações do presidente da República. O parlamentar destaca que a ausência de representante do Norte e Nordeste no Ministério foi um indicativo de que faltará ao governo uma pessoa com “leitura local” e sensibilidade para os interesses da região. “Além disso, o presidente inaugurou uma nova forma de interlocução política do governo com o Congresso Nacional, priorizando as frentes temáticas ao invés dos partidos políticos, o que nos leva a introduzir o tema Nordeste nesse formato”, acrescenta Danilo Cabral.

O Congresso Nacional conta com 151 deputados e 27 senadores nordestinos. "Nosso objetivo é mobilizar a bancada e criar um espaço de diálogo do Parlamento com o governo federal e com a sociedade", diz. Ele frisa que a região deve ter acesso as políticas públicas e deve ter seus interesses e demandas atendidos. "Estamos falando de uma região que tem 54 milhões de habitantes, responsável por 14% da economia brasileira e onde estão presentes as marcas mais profundas das desigualdades sociais do nosso país. Precisamos reduzir desigualdades regionais, gerar oportunidades de emprego e fazer os investimentos necessários para a melhoria da nossa infraestrutura, como garantir o acesso a água, bem como garantir as políticas sociais"
, declarou.

"Não vamos admitir que o Nordeste volte a ser visto de forma discriminatória e preconceituosa. Diferentemente do que pensam muitos, o Nordeste é parte da solução do Brasil", afirma Danilo Cabral. O deputado disse esperar que o presidente atenda a solicitação, feita nesta segunda-feira (7), de audiência do governador Paulo Câmara para debater a continuidade de projetos importantes em Pernambuco. Reeleito para o terceiro mandato, Danilo Cabral espera fazer a instalação da Frente já nos primeiros dias da nova legislatura. Senadores e deputados tomam posse no dia 1º de fevereiro.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Governo Bolsonaro vai acelerar procedimentos para cancelar benefícios irregulares

MP que deverá ser publicada em breve visa a economizar pelo menos R$ 17 bilhões ao ano com a revisão dos benefícios fraudulentos
Foto: Divulgação/Reprodução
Do ESTADÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

O governo do presidente Jair Bolsonaro vai acelerar os procedimentos de efetivação de cancelamento dos benefícios previdenciários e assistenciais irregulares. Hoje, depois de comprovada a fraude no benefício, o procedimento é muito burocrático e lento. É preciso notificar o beneficiário, publicar um edital e dar prazo para que o segurado possa recorrer da decisão. Medida Provisória (MP) que deverá ser publicada em breve visa a economizar pelo menos R$ 17 bilhões ao ano com a revisão dos benefícios fraudulentos.

A MP vai ampliar a força-tarefa de análise do estoque de R$ 49 bilhões de benefícios com indícios de irregularidades que foram identificados pelas rotas de auditoria, mas nem todos serão cancelados. O pente-fino também será feito nos pedidos que estão na fila de concessão de aposentadorias e auxílios. Uma fonte que participou da elaboração da MP informou que há gordura para cortes "em todos os benefícios", inclusive o de assistência social para baixa renda, conhecido como BPC, e no auxílio-doença (que já foi alvo de revisões que resultaram no cancelamento de mais de 70% dos benefícios concedidos havia mais de dois anos).

No caso do auxílio reclusão, que custa por ano cerca de R$ 2 bilhões por ano, a expectativa é de uma economia entre R$ 600 milhões e R$ 800 milhões. Essas mudanças já vinham sendo estudadas pelo Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (CMAP) e foram aprofundadas pela equipe de transição do governo Bolsonaro.

Bolsonaro diz que governo vai atrair R$ 7 bi com concessões de infraestrutura

Foto: Divulgação/Reprodução
Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente Jair Bolsonaro disse que seu governo espera atrair "rapidamente" investimentos de R$ 7 bilhões com concessões. "Rapidamente atrairemos investimentos iniciais em torno de R$ 7 bilhões, com concessões de ferrovia, 12 aeroportos e quatro terminais portuários. Com a confiança do investidor sob condições favoráveis à população resgataremos o desenvolvimento inicial da infraestrutura do Brasil", escreveu o presidente nas redes sociais nesta quinta-feira (3).

Bolsonaro, contudo, não deu detalhes sobre o calendário das concessões e nem por onde espera começar. A equipe econômica, liderada pelo ministro Paulo Guedes, ainda não anunciou a ordem de medidas que fará para retomar o crescimento econômico, elevar os investimentos do país e reduzir o tamanho do Estado. Os temas são promessas de campanha, além de uma agenda de reformas estruturantes.

13º do Bolsa Família será pago este ano e custará 2,5 bilhões, anuncia novo ministro

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

O novo ministro da Cidadania, Osmar Terra, afirmou em entrevista logo após a cerimônia de posse que irá conversar com as áreas técnicas do governo para definir de onde virão os recursos para o pagamento do 13º do Bolsa Família, promessa de campanha. Segundo ele, a decisão está tomada e os valores serão repassados no fim do ano, ao custo de cerca de 2,5 bilhões. A nova pasta assumida por Terra engloba os antigos ministérios do Desenvolvimento Social, Esporte e Cultura.

"A fusão do ministério não vai tirar a força que cada ministério tem, a estrutura básica estamos mantendo. Vejo tanto esporte quanto a cultura como instrumento poderoso para trazer a juventude, principalmente em áreas violentas, os mais pobres, para o desenvolvimento", disse o ministro. Ao ser anunciado por Jair Bolsonaro, Terra reconheceu em entrevista à Folha de S.Paulo não entender nada de Cultura: "Só toco berimbau", disse, na ocasião.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

POLÍTICA: Ministro Sérgio Moro diz que seu lema é 'fazer a coisa certa'

"Brasil jamais será porto seguro para criminosos", afirmou ministro
Foto: Agência Brasil/Divulgação
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

Com um discurso firme e categórico, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, reiterou hoje (2) que suas prioridades são o combate à corrupção e violência. Um plano anti-corrupção está sendo finalizado para ser enviado ao Congresso Nacional e, paralelamente, deverá ser definida uma parceria de cooperação com os Estados para ampliar o sistema de segurança pública em todo país. Moro afirmou que a população precisa ter confiança no governo e alertou que os desvios de recursos públicos atingem fortemente as camadas mais vulneráveis que dependem essencialmente dos serviços públicos.

     

"Fazer a coisa certa, pelos motivos certos e do jeito certo será nosso lema." Segundo o ministro, é preciso avançar de forma coletiva para dar mais segurança a todos. "Não podemos nos achar impotentes. Avançamos muito até aqui, mas podemos avançar mais para que o brasileiro, seja qual for sua renda, tenha o direito de viver sem o medo da violência ou de ser vítima de um crime nos níveis epidêmicos atualmente existentes", disse.

Para Moro, no âmbito internacional, as parcerias com outros países vão dar mais agilidade à recuperação de ativos e identificação de ilícitos e seus autores. "Não deve ter porto seguro para criminosos no exterior e o Brasil jamais será porto seguro para criminosos", afirmou o ministro, reiterando que o país manterá a atual política de concessão de asilo político, segundo os termos da Constituição.


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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Bolsonaro assina decreto que fixa salário mínimo em R$ 998 em 2019

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da ISTOÉ
charlesnasci@yahoo.com.br

Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado nesta terça-feira (1º) em edição extra do "Diário Oficial da União" fixou o salário mínimo em R$ 998 neste ano, segundo o G1. O valor atual é de R$ 954. Com isso, o valor ficou abaixo da estimativa que constava do orçamento da União, de R$ 1.006. O orçamento foi enviado em agosto do ano passado pelo governo Michel Temer ao Congresso.

O salário mínimo é usado como referência para os benefícios assistenciais e previdenciários. Pela regra atual, o mínimo deve ser corrigido pela inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) dos dois anos anteriores.

Os ministérios da Fazenda e do Planejamento informaram que o valor do mínimo foi revisado para cima porque a estimativa de inflação pelo INPC em 2018 passou de 3,3% para 4,2%. O INPC mede a variação de preços das famílias mais pobres, com renda mensal de um a cinco salários mínimos. Alguns Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, têm valores diferenciados para o salário mínimo, acima do piso nacional.

Jair Bolsonaro toma posse como 38º presidente do Brasil

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da VEJA
charlesnasci@yahoo.com.br

Jair Messias Bolsonaro tomou posse nesta terça-feira (1º) como novo presidente do Brasil, em cerimônia solene no Congresso Nacional. Hamilton Mourão foi empossado como vice-presidente. A ascensão de Bolsonaro ao cargo ocorreu sob um forte sistema de segurança – mais de 10.000 agentes, entre Forças Armadas, polícias e setor de inteligência, atuaram no evento. O público, entretanto, ficou abaixo do esperado. Segundo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, 115.000 pessoas acompanharam a cerimônia na Esplanada dos Ministérios. A expectativa era que entre 250.000 e 500.000 pessoas comparecessem.

A cerimônia de posse de Bolsonaro contou com o menor número de delegações estrangeiras desde a redemocratização. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, 46 representações foram a Brasília para acompanhar os festejos. Desses, dez vieram lideradas por seus chefes de Estado ou governo. A principal estrela foi Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, com quem Bolsonaro teve um encontro fora da agenda oficial no Palácio do Itamaraty, antes mesmo de se encontrar com os líderes e representantes de outros países.

Nos dois discursos que proferiu em sua posse, um no Congresso e outro no púlpito no Palácio do Planalto, Bolsonaro reviveu a retórica que formou sua plataforma de campanha, como o direito à legítima defesa e o combate a ideologias de esquerda. Aos parlamentares, após ser oficialmente empossado, o presidente prometeu partilhar o poder de "forma progressiva" com estados e municípios. Eleito numa campanha marcada pela polarização, Bolsonaro também falou em "união".

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AO VIVO: Posse presidencial de Jair Bolsonaro

Acompanhe ao vivo a cobertura (pela Jovem Pan) da cerimônia de posse do novo presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro:

     

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

POLÍTICA: Bolsonaro diz que parceria com Israel para dessalinizar água no Nordeste começa em janeiro

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do JC ONLINE
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro, disse nesta terça-feira (25) que fará parcerias com Israel para beneficiar o Nordeste com projetos de dessalinização de água. Por meio de seu perfil no Twitter, Bolsonaro afirmou que o futuro ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, visitará em janeiro instalações de dessalinização e o escritório de patentes no país do Oriente Médio.

INSTALAÇÃO PILOTO

Ainda em janeiro, espera-se que seja implantada no Nordeste brasileiro uma instalação piloto para tirar água salobra de poços, dessalinizar, armazenar e distribuir para a agricultura familiar da região. "Também estudamos junto ao embaixador de Israel e empresa especializada testar tecnologia que produz água a partir da umidade do ar em escolas e hospitais da região. Poderemos, inclusive, negociar a instalação de fábrica no Nordeste para venda desses equipamentos", escreveu no Twitter.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Ibope: 75% veem Bolsonaro no ‘caminho certo'

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da VEJA
charlesnasci@yahoo.com.br

As primeiras medidas anunciadas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em seu governo de transição são aprovadas pela maioria da população, segundo pesquisa do instituto Ibope divulgada nesta quinta-feira (13). Para 75% da população, o eleito está no "caminho certo". Esta é a primeira pesquisa publicada após a eleição do deputado federal pelo Rio de Janeiro em outubro. Outros 14% discordam das medidas anunciadas e veem o futuro governo no "caminho errado"; 11% não sabem ou não responderam.

A pesquisa também mostra otimismo do brasileiro em relação ao próximo governo: 25% dos entrevistados esperam que Bolsonaro faça um governo ótimo e 39% têm expectativa de um governo bom. Esperam um um governo regular 18%; ruim 4%; e péssimo 10%. Não sabe ou não respondeu foram 4%. O levantamento foi contratado pela Confederação Nacional da Indústria e ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios entre 29 de novembro e 2 de dezembro.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

POLÍTICA: Bolsonaro diz que Onyx sairá do governo se caixa 2 for comprovado

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do UOL
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta quarta-feira (5) que, se houver irregularidades comprovadas ou "denúncias robustas" que envolvam membros do seu governo, eles deverão ser exonerados. "Olha só, em havendo qualquer comprovação, obviamente, ou uma denúncia robusta contra quem quer que seja no meu governo, e esteja ao alcance de minha caneta Bic, ela será usada", disse. Bolsonaro fez a afirmação ao ser perguntado sobre a situação do indicado para a Casa Civil do seu governo, Onyx Lorenzoni (DEM), alvo de apuração da PGR (Procuradoria-Geral da República) por suspeitas de caixa dois.

Ao presidente eleito foi perguntado por jornalistas, em evento em Brasília, se ele concordava com a afirmação do futuro vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), de que se forem comprovadas irregularidades Onyx teria que deixar o governo. No dia anterior, ao comentar o assunto, Bolsonaro declarou que desconhecia a abertura de processo contra Onyx e que “nada preocupa”. Continue lendo clicando aqui.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

POLÍTICA: Bolsonaro anuncia Ricardo Rodriguez para Educação

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do JC ONLINE
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quinta- feira (22), pelo Twitter, a indicação de Ricardo Velez Rodriguez, para o cargo de ministro da Educação. Autor de mais de 30 obras, atualmente é professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. "Velez é professor de Filosofia, mestre em Pensamento Brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, doutor em Pensamento Luso-Brasileiro pela Universidade Gama Filho e pós-Doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron, de Paris, com ampla experiência docente e gestora", informou o presidente eleito pela rede social.

domingo, 18 de novembro de 2018

POLÍTICA: Bolsonaro terá uma série de reuniões nesta semana em Brasília

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente eleito Jair Bolsonaro passará três dias da próxima semana em Brasília. Na agenda de compromissos, conversas com a procuradora-geral da República, Raquel Dogde, e visita ao Tribunal de Contas da União (TCU), além de reuniões no gabinete de transição. Está prevista também a participação de Bolsonaro no fórum de governadores do Nordeste. O presidente eleito deverá ficar de terça-feira (20) a quinta-feira (22) na capital federal. Bolsonaro deverá desembarcar em Brasília na manhã de terça-feira (20) e se reunir logo cedo com o ministro da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário.

Inicialmente, o presidente eleito anunciou que parte da CGU poderá ser absorvida pelo Ministério da Justiça. A definição está em aberto. Também para a terça-feira estão previstas reuniões com o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, e representantes da Associação das Santas Casas do Brasil, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). As reuniões com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Raimundo Carreiro, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, estão previstas para a tarde de terça-feira. Na quarta-feira (21), Bolsonaro deverá se reunir com os governadores eleitos e reeleitos do Nordeste.

Na semana passada, o governador do Piauí, Wellington Dias, confirmou o encontro, uma vez que, entre os governadores da região, ele foi o único que pôde comparecer ao encontro de governadores eleitos promovido em Brasília pelos futuros governadores de São Paulo, João Doria, e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Há ainda a possibilidade não confirmada oficialmente, de o presidente eleito ir para São Paulo. Bolsonaro deverá ser submetido a uma bateria de exames, no Hospital Albert Einstein, para preparar a retirada da bolsa de colostomia. A cirurgia para remoção da bolsa está prevista para 12 de dezembro.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

A posse de Jair Bolsonaro

Foto: Divulgação/Reprodução
Do BLOG DE EDMAR LYRA
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) será empossado no dia 1 de janeiro de 2019 a partir das 15 horas. O presidente eleito solicitou ao presidente do Senado, Eunício Oliveira, que a cerimônia fosse adiantada em duas horas. Porque haverá solenidades no Congresso Nacional, na presidência da República e no ministério das Relações Exteriores.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Bolsonaro: "Quem tem problemas com a Justiça não entrará no governo"

O presidente eleito disse que as indicações não estão levando em conta critérios políticos
Foto: Google Imagens/Reprodução
Da FOLHA DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente eleito Jair Bolsonaro descartou a possibilidade de que pessoas com problemas com a Justiça integrem seu governo. Ao apresentar o futuro chanceler, o embaixador Ernesto Araújo, o futuro mandatário negou que esteja negociando indicações para embaixadas ou ministérios com qualquer integrante do atual governo. "Quem estiver devendo para a Justiça não terá a mínima chance de continuar num governo meu. Quem não estiver devendo, podemos até conversar", declarou Bolsonaro. Ele disse que pretende concluir a definição dos nomes para ocupar o primeiro escalão até 30 de novembro.

Sobre o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, Bolsonaro declarou que ele está isento de acusações e tem qualidades para ocupar o cargo. O presidente eleito disse que as indicações não estão levando em conta critérios políticos. "O Onyx é a pessoa mais adequada para responder a essa pergunta para vocês. Pelo que eu saiba, ele não é réu em nada. Não tem critério político [nas indicações]", acrescentou Bolsonaro.


O ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, negou nesta quarta-feira (14) que tenha sido beneficiado com um segundo repasse da JBS, em 2012. Ele reconheceu que houve, sim, um repasse em 2014, e disse ter admitido o erro publicamente. De acordo com o ministro, a informação veiculada na imprensa nesta quarta-feira (14) tem a intenção de desestabilizar o governo eleito Jair Bolsonaro.

Perguntado se confiava plenamente na isenção de Lorenzoni, o futuro presidente respondeu: "Cem por cento da minha confiança, ninguém tem. Só meu pai e minha mãe". Neste momento, Bolsonaro foi aplaudido por populares que acompanhavam a entrevista na porta do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, local onde está a equipe de transição. Depois de sair do CCBB, Bolsonaro dirigiu-se ao Aeroporto de Brasília, de onde voltou para o Rio de Janeiro.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Maitê Proença confirma sugestão para Ministério do Meio Ambiente de Bolsonaro

Imagem: Google Imagens/Reprodução
De O GLOBO
charlesnasci@yahoo.com.br

O nome da atriz Maitê Proença foi proposto ao presidente eleito Jair Bolsonaro para a pasta do meio ambiente por um grupo de ambientalistas, economistas e pesquisadores, como adiantou a coluna de Ancelmo Gois nesta segunda-feira (12). Mesmo sem filiação partidária ou atuação política, a atriz conta com bom trânsito na área ambiental e fora dela. Maitê também tem boa relação no círculo mais próximo de Bolsonaro. É ex-mulher e tem um filho com o empresário Paulo Marinho, ligado ao presidente eleito. Mas a própria Maitê explica que o seu nome, por enquanto, é "apenas uma ideia".

"A ideia é tirar o viés ideológico a que o setor ambiental ficou associado. Trazer um nome que possa abrir as portas que se fecham para os ecologistas. Um nome ligado às causas ambientais, mas que circule nos diversos meios de forma isenta. E que possa colocar a pasta acima de picuinhas políticas. Concordo com tudo. Mas o meu nome é apenas uma ideia", disse a atriz.