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terça-feira, 7 de julho de 2020

Vereador Paulo Brito faz apelo à Compesa pela reabertura do escritório do órgão em Orobó

Foto: Facebook/Reprodução
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

O vereador de Orobó, Paulo Brito, divulgou nesta terça-feira (7) um vídeo nas redes sociais para solicitar à Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) a reabertura do escritório local do órgão para o devido atendimento à população do município. "O escritório está fechado há meses, o prédio já se encontra em aspecto de abandono com mato tomando conta. Faço o apelo a Compesa, ao Governo do Estado, para que essa situação seja resolvida. O povo de Orobó não merece ser tratado dessa forma", cobra o parlamentar.

Confira abaixo:

     

terça-feira, 12 de maio de 2020

Internautas denunciam abandono de prédios públicos na zona rural de Casinhas

Prédio da Escola Antônio Emiliano de Farias,
no distrito de Oratório (Foto: Facebook/Reprodução)
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

Vários internautas de Casinhas têm se manifestado pelas redes sociais denunciando alguns prédios públicos em situação de completo abandono no município. O retrato do descaso vem sendo compartilhado e lamentado em vários perfis no Facebook. "Para quem acha que já viu de tudo, está apenas no começo. Se no próprio lugar onde reside o atual prefeito, a escola se encontra nesta situação, o que esperar das outras localidades?", denuncia a internauta Cláudia Barbosa, expondo imagens do prédio completamente abandonado da Escola Municipal Antônio Emiliano de Farias, no distrito de Oratório.
Prédio de escola na comunidade de Gruta Funda
(Foto: Facebook/Reprodução)
Cláudia também expôs a situação de abandono de outros três prédios públicos, leia-se, a antiga escola do sítio Catolé de Mitonho e as escolas dos sítios Gruta Funda e São Domingos. "Casinhas entregue ao caos. E aí está mais um exemplo de prédio público completamente em situação de calamidade: a antiga Escola Gedeão Almeida, no Catolé de Mitonho, que hoje está sendo usada como um posto de apoio, vejam se aí tem condições e estrutura para servir à população", postou.
Prédio da antiga Escola Gedeão Almeida,
no Catolé de Mitonho (Foto: Facebook)
"Tratam-se de prédios públicos abandonados, isso é um descaso muito grande. Quantas inaugurações foram feitas nessas escolas antes de serem abandonadas? Quantas crianças estudaram nesses locais Quantas viagens para Brasília, quantas reuniões na Câmara de Vereadores foram realizada para se conseguir recursos para construir essas escolas? Será que tudo isso deve terminar assim, no completo abandono?", questionou a internauta Fabiana Carmo.
Prédio de Escola em São Domingos
(Foto: Facebook/Reprodução)
Blog se coloca à disposição da atual gestão municipal para o direito de resposta com os devidos esclarecimentos à população.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Evento em associação comunitária distribui carros de mão com crianças para transporte de frete nas feiras livres

Do Blog do Agreste

charlesnasci@yahoo.com.br

O possível estímulo ao trabalho infantil no município de Passira vem gerando polêmica nos quatro cantos da cidade nos últimos dias. Em evento realizado na sexta-feira (16), na Associação Comunitária dos Agrícolas Alto da Esperança, foram entregues carros de mão e batas para trabalhadores que carregam fretes nas feiras livres do município. 

O inusitado e ao mesmo tempo revogável é que alguns dos "carros" foram distribuídos com crianças como mostra a imagem. De acordo com o blog local "Entra Nessa Passira", muitos moradores realizaram denúncias e se mostraram indignados com o fato, já que na ocasião encontrava-se presente o prefeito do município, Miguel Freitas.

As batas trazem o slogan "Trabalhador Autônomo – Amo Passira". Outro blog da cidade, o "Aventura Passira" traz uma matéria informando que o evento foi organizado pela pré-candidata a vereadora conhecida por "Auxi da Espera". Por duas vezes nesta terça-feira (20) a reportagem do Blog do Agreste tentou contato com os citados na matéria, mas sem êxito. (Imagem Blog Aventura Passira)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Prefeito de Surubim é investigado por mau uso do dinheiro público



Do Blog de Magno Martins (Rivânia Queiroz)

charlesnasci@yahoo.com.br

Mais um prefeito pernambucano é envolvido em escândalo administrativo. Em Surubim, o gestor Flávio Nóbrega (PT) está sendo investigado por improbidade administrativa. Além, de ser acusado de mau uso de dinheiro público, pesa contra ele também acusação de formação de quadrilha. De acordo com investigações do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), os desmandos teriam acontecido na primeira administração de Nóbrega, de 2005 a 2008. Mas, o caso só veio à tona, agora, após a denúncia de um dos integrantes do esquema, o pedreiro André Luiz da Silva.

Novas denúncias chegaram à Subprocuradoria do Estado em dezembro último. Há indícios de que houve superfaturamento de licitações, inclusive, a comissão de licitações da Prefeitura foi afastada e está na mira da Justiça. Uma Ação Civil Pública foi impetrada contra o executivo municipal. Segundo o promotor de Defesa do Patrimônio Público, Rinaldo José, em entrevista a TV Jornal, o prefeito Flávio Nóbrega estaria usando laranjas para beneficiar a família e o secretário de obras públicas do município.

Uma das empresas acusadas de favorecer a Prefeitura é a Nóbrega Construção, suspeita de ser de propriedade do pai do prefeito e administrada pelo seu irmão. Todo o material de construção utilizado nas obras públicas de Surubim teria sido comprado nesse armazém, inclusive sem nota fiscal, conforme relatou o promotor Rinaldo, em entrevista à referida emissora de TV. Ainda de acordo com as investigações, as empresas envolvidas não teriam sede, conta corrente, bem como não forneciam nota fiscal. Ao total, R$ 2 milhões teriam sido gastos no esquema. Desses, R$ 1 milhão pago a empresa de material de construção da família do prefeito. Flávio Nóbrega não quis se pronunciar. Justificou a emissora que não havia sido notificado sobre o caso.

sábado, 22 de outubro de 2011

Escândalo do lixo hospitalar chega a São Paulo

DO ESTADÃO

charlesnasci@yahoo.com.br

O escândalo do reúso de lençóis, jalecos e fronhas de hospitais por confecções em várias regiões do País chegou a São Paulo, escancarando a falta de controle para esse comércio. Um comerciante da região do Brás, no centro de São Paulo, foi acusado pelo dono da loja Agreste Tecidos, em Ilhéus, na Bahia, de vender tecidos com logomarcas de vários hospitais brasileiros. As autoridades suspeitam que o material seja lixo hospitalar, pois algumas peças apresentavam manchas, de acordo com a polícia baiana.

A carga, cerca de 800 quilos de tecidos bordados com nomes de diferentes hospitais, foi apreendida na Agreste Tecidos quinta-feira pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e pela Vigilância Sanitária de Ilhéus. O comerciante paulista Geraldo Monteiro da Silva confirma que vendeu retalhos de tecidos com logomarcas de hospitais para a Agreste Tecidos, mas negou à reportagem que comercialize lixo hospitalar e apresentou em sua defesa notas fiscais de compra de “sucata têxtil”. Segundo ele, a Agreste deve ter comprado de outro fornecedor uma parte do lote, supostamente de lixo hospitalar, e quer jogar a responsabilidade a terceiros.

Embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) faça uma distinção clara entre o que é lixo hospitalar - lençóis sujos e contaminados, que devem ser incinerados - e lixo comum, como são classificados lençóis e jalecos de hospitais que passam por processo de desinfecção e podem ser revendidos, as confecções não usam certificados de origem ao vender esse material para o varejo. Com isso, fica impossível saber se os tecidos trazem risco ao consumidor.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Juiz denuncia PMs de Surubim


DO +AB
charlesnasci@yahoo.com.br
Denúncias fortes contra PMS foram feitas pelo juiz de Surubim, Ivan Alves de Barros. De acordo com ele os policiais militares estariam cobrando dinheiro de comerciantes e facilitando o tráfico de drogas, na cidade.
“Eles descobriram um filão, que seria explorar os comerciantes. Aí eles passavam em cada comércio aos sábados, que é quando tem a grande feira aqui, e cobravam de cada comerciante um valor, que podia ser invariável. Poderia ser dez, vinte ou cinqüenta reais, dependendo do porte do comerciante”, contou o juiz.
Ainda segundo ele, os policiais estariam fazendo proteção de traficantes de droga.
Veja, na íntegra, o vídeo da reportagem sobre o caso que foi ao ar na noite desta quarta-feira (17) no ABTV 2ª Edição, na TV Asa Branca/Rede Globo: