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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Apelo por "diretas já" é delírio do PT

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da FOLHA DE PE (Inaldo Sampaio)
charlesnasci@yahoo.com.br

Como diz o ex-presidente Lula, o PT não vai se acabar por causa da operação Lava Jato nem porque Dilma não é mais presidente. O partido tem inserção na sociedade e isso lhe basta para continuar sobrevivendo. No entanto, após ter sido enxotado da Presidência da República, o PT precisava de uma bandeira para sair às ruas nessas eleições. Gritar somente o “Fora Temer” é muito pouco porque há também o “Fora Dilma” para equilibrar o jogo.

E a tese do “golpe” não colou porque os próprios petistas sabem, embora não reconheçam isto publicamente, que não houve lesão alguma à ordem democrática. Daí a decisão da executiva nacional, expressa em resolução na última sexta-feira, de lançar uma campanha pelas “diretas já”. A tese é de difícil concretização, malgrado a impopularidade do governo Temer. Além disso, se o PT realmente acha que a queda de Dilma foi “golpe”, golpe maior seria a antecipação do calendário eleitoral.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

BRASÍLIA: Dilma recorre ao Supremo e pede novo julgamento do impeachment

Foto: Divulgação/Reprodução
Do G1
charlesnasci@yahoo.com.br

A ex-presidente Dilma Rousseff apresentou nesta quinta-feira (1º) uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular a condenação no impeachment e determinar que o Senado realize uma nova votação no processo. O impeachment de Dilma foi aprovado pelo plenário do Senado por 61 votos a 20. Ela foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional.

O mandado de segurança foi distribuído por sorteio para o ministro Teori Zavascki, que será o relator do caso. O pedido original inclui um pedido de decisão liminar (provisória) para suspender os efeitos da decisão desta terça, de modo que o presidente Michel Temer volte a ser interino até uma decisão final do plenário do STF sobre a ação.

Além de um novo julgamento no impeachment, a defesa de Dilma pede que o STF anule dois artigos da Lei 1.079, de 1950, usados pela acusação para imputar crimes de responsabilidade à ex-presidente. A estratégia vinha sendo estudada antes da decisão do Senado, como adiantou o G1 na última sexta (30). A ideia é que a Corte declare como contrários à Constituição de 1988 o item 4 do artigo 10 da lei e o artigo 11. Se esses dispositivos fossem eliminados na legislação, faltaria base para enquadrar os atos imputados a Dilma como crimes, o que poderia a absolver.


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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

PRONUNCIAMENTO: Dilma diz que impeachment é 2º golpe de estado que enfrenta na vida

A ex-presidente Dilma Rousseff faz pronunciamento no Palácio da Alvorada, em Brasília, após ter seu mandato cassado em votação pelo Senado Federal (Foto: Evaristo Sá/AFP)
Do G1
charlesnasci@yahoo.com.br

Em seu primeiro pronunciamento após a aprovação do impeachment pelo Senado, a agora ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (31) que a decisão dos senadores é o segundo golpe de estado que enfrenta na vida. A petista disse ainda que os senadores que votaram pelo seu afastamento definitivo rasgaram a Constituição e consumaram um golpe parlamentar. "É o segundo golpe de estado que enfrento na vida. O primeiro, o golpe militar, apoiado na truculência das armas, da repressão e da tortura, me atingiu quando era uma jovem militante. O segundo, o golpe parlamentar desfechado hoje por meio de uma farsa jurídica, me derruba do cargo para o qual fui eleita pelo povo." 


ASSISTA AO PRONUNCIAMENTO DE DILMA:

     

A petista comparou ainda a decisão do Senado a uma "eleição indireta" que substitui o resultado das eleições de 2014, em que ela foi reeleita. E afirmou que irá "recorrer em todas as instâncias possíveis" contra o impeachment. "Hoje, o Senado Federal tomou uma decisão que entra para a história das grandes injustiças. Os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal. Decidiram pela interrupção do mandato de uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade. Condenaram uma inocente e consumaram um golpe parlamentar.", disse. Dilma fez o pronunciamento no Palácio da Alvorada, em Brasília, ao lado de um grupo de aliados, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Também acompanharam o discurso cerca de 30 manifestantes contrários ao impeachment que protestavam em frente ao Alvorada e que foram autorizados a entrar. O plenário do Senado aprovou nesta quarta, por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas. Com isso, ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.

PÓS IMPEACHMENT: Temer diz que governo não é golpista e que não aceitará divisão na base

Foto: Divulgação/Reprodução
Do G1
charlesnasci@yahoo.com.br

O presidente da República Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (31), na primeira reunião ministerial do governo após a aprovação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que agora a cobrança sobre o governo será "muito maior", e rejeitou a acusação de que o impeachment foi um golpe. Ele pediu reação ao discurso dos partidários da ex-presidente Dilma Rousseff, que acusam os senadores que voltaram a favor do impeachment de golpistas. "Golpista é você, que está contra a Constituição", afirmou. "Não vamos levar desaforo para casa".

Temer disse que é preciso responder às acusações do tipo. "Não podemos deixar uma palavra sem resposta", afirmou. O presidente ainda disse que durante o processo de impeachment não respondeu às acusações e foi de uma "discrição absoluta", mas que agora não levará ofensa para casa. "As coisas se definiram, e é preciso muita firmeza", afirmou.

Ele ainda disse que "no plano internacional tentaram muito e conseguiram dizer que no Brasil houve golpe", e disse que não se pode tolerar essa informação. "Isso aqui não é brincadeira." A reunião ministerial começou pouco mais de quatro horas após a aprovação do impeachment de Dilma pelo Senado. Na noite desta quarta, Temer viaja para a China, onde participará do encontro do G20, que reúne países com as maiores economias do mundo.

APÓS IMPEACHMENT: Michel Temer é empossado como presidente da República no Senado

Após a cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), o peedemebista é efetivado no cargo em cerimônia no plenário de Senado
Foto: Divulgação/Reprodução
Do METRÓPOLES
charlesnasci@yahoo.com.br


Depois da cassação do mandato de Dilma Rousseff (PT), o presidente Michel Temer (PMDB/SP) toma posse na tarde desta quarta-feira (31/8) no plenário do Senado. A cerimônia começou por volta das 16h40. A banda da dos Fuzileiros Navais executou o Hino Nacional. A sessão é comandada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que estava ao lado de autoridades como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Temer chegou ao Senado por volta das 16h20, com 20 minutos de atraso do horário previsto para a cerimônia. Mais tarde, o presidente segue para a China onde participará da reunião do grupo do G20. Logo que chegou ao Senado, ele foi cercado por uma multidão de pessoas que o aguardavam para a posse. ASSISTA AO MOMENTO DA POSSE:

     

Além do batalhão de fotógrafos e repórteres, muitos queriam registrar o momento histórico e, com isso, Temer mal conseguia se locomover até o plenário. No plenário, ele também foi cumprimentado por muitos políticos presentes. O deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) tentou puxar um coro de "Michel, Michel", quando Temer chegou na Câmara, mas ficou falando sozinho. Ninguém acompanhou e ele logo parou. O Senado aprovou no começo da tarde desta quarta-feira o impeachment de Dilma Rousseff. A votação teve 61 votos a favor do impedimento. Na mesma sessão, presidida por Lewandowski, os senadores decidiram manter os direitos políticos da petista.

AO VIVO! Acompanhe agora a decisão final no último dia de julgamento do impeachment de Dilma Rousseff

     

terça-feira, 30 de agosto de 2016

NO SENADO: Janaína Paschoal chora, pede desculpas a Dilma e cita Deus em julgamento final de impeachment

Foto: Divulgação/Reprodução
Do BRASIL POST
charlesnasci@yahoo.com.br

Uma das autoras do pedido de impeachment da presidente afastada,Dilma Rousseff, a jurista Janaína Paschoal usou o tempo da acusação para rebater pontos da defesa da petista. Ao final de sua fala, a advogada pediu desculpas à petista pelo "sofrimento causado" e se emocionou. Em oposição ao discurso de que o impeachment é uma ruptura com a democracia, Janaína disse que prefere "falar em República a utilizar o termo democracia. Não porque a democracia não seja importante – obviamente que é –, mas porque o termo democracia muitas vezes é interpretado de formas diferentes; república não. Res publica, aquilo que é de todos, aquilo que é do povo", afirmou.

A jurista disse também que não houve qualquer "composição" política para arquitetar o impeachment. E citou Deus na condução do processo. "Foi Deus que fez com que várias pessoas percebessem o que estava acontecendo com o nosso país e criassem coragem para se levantarem e fazerem alguma coisa a respeito", afirmou. Janaína admitiu que sente por Dilma ser a primeira presidente mulher do país e deixar o poder dessa forma, mas disse que "ninguém pode ser perseguido por ser mulher, entretanto, ninguém pode ser protegido por ser mulher". "Fosse a presidente um homem, eu pediria o impedimento", completou.

Acusação e defesa têm 1h30 para se manifestar, seguidas de mais 1h para cada lado, sendo que ambos os lados podem abrir mão desse segundo tempo, caso desejem. Em seguida, cada um dos 65 senadores inscritos poderá falar por 10 minutos. No início da sessão desta terça-feira (30), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski afirmou que pretende encerrar os debates ainda hoje, mesmo que entre a madrugada, e realizar a votação amanhã, quarta-feira, pela manhã.

OPINIÃO: Agrediu, chorou, mas não convenceu

Foto: Divulgação/Reprodução
Do BLOG DE MAGNO MARTINS
charlesnasci@yahoo.com.br

A fala da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), em defesa do seu mandato, ontem, na sessão do seu julgamento, foi muito mais um ataque ao Congresso e não terá nenhuma chance de mudar o voto de algum parlamentar indeciso. Dilma reiterou a seus oponentes que eles estariam cometendo um golpe para tirá-la do poder. A petista afirmou que votar contra o impeachment seria votar pela democracia. Dilma insistiu que não cometeu crime e disse estar orgulhosa por ter sido fiel ao compromisso com a nação. Sua fala apaixonada não fará efeito algum. A maré das opiniões está contra ela, e sua aparição é amplamente considerada como sua última fala pública.

Foi um discurso retoricamente bem elaborado, mas não teve a consistência da verdade. Os argumentos expostos já são conhecidos e já foram contestados ao longo do debate em todas as instâncias em que o impeachment foi discutido no Congresso. Tecnicamente, com base no que tange às acusações que sustentam a acusação, não conseguiu convencer. Seu discurso seguiu as orientações em torno das teses da defesa, uma peça escrita, que soube fazer bom desempenho da leitura, mas nas respostas usou um script ensaiado. Como disse o senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado, as perguntas sobre decretos ou pedaladas, que se repetiram, tiveram a mesma resposta, sem sair do roteiro previamente ensaiado. 

Na verdade, ela não apresentou defesa, foram desculpas e justificativas lastreadas na crise internacional. Ela se ancorou na crise para tentar apresentar a defesa, mas justificativas e desculpas não servem como defesa. Foi, como disse a senadora Simone Tebet (PMDB-MT), muito mais um libelo acusatório ao Congresso do que uma defesa. Dilma usou a velha tática do jogo de futebol, que diz que a melhor defesa é o ataque. Dilma não convenceu da acusação de ter infringido a lei de responsabilidade fiscal e de ter maquiado as contas públicas - acrobacia financeira chamada de pedaladas fiscais. Sua fala, portanto, não reverte um só voto. Petistas reconheceram, logo após a sua defesa, que não há mais condições de reverter o placar do impeachment. 

O clima é de pessimismo entre os interlocutores mais próximos da presidente afastada. Até mesmo a movimentação recente do ex-presidente Lula, que esteve em Brasília na sexta-feira e jantou no domingo com Dilma, não surtiu o efeito esperado. Lula não conseguiu reverter os votos necessários. Segundo um senador do PT, sem a caneta na mão, a missão se tornou praticamente impossível, numa referência à negociação de cargos e ministérios. "Não tínhamos nada que oferecer". Segundo integrantes do PT, a presença de Lula em Brasília serviu muito mais como gesto de solidariedade a Dilma. "Lula não quis passar a impressão de que estava abandonado a sua sucessora", disse um senador petista.

domingo, 28 de agosto de 2016

IMPEACHMENT: Julgamento de Dilma continua nesta segunda com depoimento da presidente afastada

Foto: Jonas Pereira/Agência Senado
Da AGÊNCIA SENADO
charlesnasci@yahoo.com.br

Com o fim dos depoimentos das oito testemunhas apresentadas pela acusação e pela defesa, os senadores completaram, no sábado (27), a primeira fase da sessão de julgamento da presidente afastada, Dilma Rousseff, por crime de responsabilidade. Nesta segunda-feira (29), às 9h, deve ter início um dos momentos mais importantes do julgamento: o comparecimento de Dilma ao Senado para falar pessoalmente aos senadores. Essa será a primeira vez que a presidente afastada se manifestará no processo de impeachment. Até agora, a defesa tem sido conduzida por seu advogado e ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Dilma terá 30 minutos — prorrogáveis a critério do presidente da sessão, Ricardo Lewandowski — para apresentar seus argumentos aos senadores, que poderão questioná-la por cinco minutos cada um. A presidente afastada, entretanto, pode, a seu critério, responder ou não as perguntas. Para acompanhá-la neste momento, além de Cardozo, Dilma convidou ex-ministros, assessores e aliados do Partido dos Trabalhadores, entre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Seus convidados serão acomodados numa das duas galerias laterais do Plenário.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

IMPEACHMENT: O que acusação e defesa ainda têm a acrescentar?

Foto: Google Imagens/Reprodução
Da FOLHA DE PE (Inaldo Sampaio)
charlesnasci@yahoo.com.br

Começou ontem, e deve se prolongar até a próxima segunda, o julgamento de Dilma Rousseff no Senado por crime de responsabilidade. O país inteiro sabe que a presidente afastada não cometeu crime nenhum e que não pesa contra ela nenhuma acusação de desonestidade. Ela vai perder o mandato e ficar inelegível por oito anos, contados a partir de 2019, porque arruinou nossa economia e se revelou incapaz de construir uma maioria no Congresso. Isso foi o suficiente para tirá-la do cargo, por um processo de impeachment, já que não temos aqui o voto de desconfiança que vigora no parlamentarismo.

Agora, para poupar a paciência dos brasileiros, já que essa parada está resolvida, por que estender a sessão de julgamento por quatro dias, com ouvida de testemunhas de acusação e defesa que não têm nada de novo a acrescentar? Como não há mais senador indeciso, uma tarde seria o suficiente para o desfecho desse processo.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

DENÚNCIA: TSE envia ao STF novos indícios de irregularidade na campanha de Dilma em 2014

Os novos detalhes envolvem a empresa DCO Informática, contratada para disparar mensagens para celulares via WhatsApp durante a campanha
O TSE aprovou em 2014 as contas da campanha de Dilma, mas Gilmar, relator da prestação feita pela presidente afastada, determinou que as investigações sobre supostas irregularidades continuassem (Foto: Lula Marques/Agência PT)
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encontrou novos indícios de irregularidades nas contas de uma empresa que prestou serviço para a campanha de reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff em 2014. O presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, enviou as informações para compor a ação que trata da prestação de contas da petista no Supremo Tribunal Federal (STF). Os novos detalhes envolvem a empresa DCO Informática, contratada para disparar mensagens para celulares via WhatsApp durante a campanha. A empresa tem sede na cidade mineira de Uberlândia e recebeu R$ 4,8 milhões pelo serviço, em quatro repasses feitos ao longo de uma semana em outubro de 2014.

"O estabelecimento não possui identificação na fachada, aparentemente também funciona como residência e não tivemos acesso ao interior do mesmo", aponta o relatório da Secretaria Municipal de Finanças de Uberlândia feito a pedido de Gilmar. Além disso, a empresa possui apenas um servidor, um notebook e três funcionários que trabalham sem carteira assinada. Um dos funcionários da DCO relatou que a campanha de Dilma contratou a empresa por R$ 0,06 a R$ 0,16 para cada disparo, e que o preço variava de acordo com o porte e solicitação. Ele também disse que a empresa desenvolveu o programa para fazer os disparos de mensagens e subcontratou a 2K Comunicações para fazer os relatórios das atividades.


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terça-feira, 26 de julho de 2016

Maioria dos brasileiros quer nova eleição presidencial, diz pesquisa

A maior parte dos entrevistados, 38%, respondeu que o melhor cenário seria que Temer permanecesse no cargo somente até a realização de uma nova eleição este ano
Foto: Google Imagens/Reprodução
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

Mais da metade da população brasileira acredita que o melhor para o país é a realização de uma nova eleição presidencial ainda este ano, com a saída de cena da presidenta afastada Dilma Rousseff e do presidente interino, Michel Temer, de acordo com pesquisa do instituto Ipsos divulgada hoje (26). O instituto perguntou a 1,2 mil entrevistados "O que é melhor para o Brasil?", com quatro opções de resposta: permanência de Temer até 2018; retorno de Dilma até 2018; permanência de Temer com convocação de nova eleição este ano; e retorno de Dilma com convocação de nova eleição este ano. A maior parte dos entrevistados, 38%, respondeu que o melhor cenário seria que Temer permanecesse no cargo somente até a realização de uma nova eleição este ano. 

Outros 14% optaram pelo retorno de Dilma até o novo pleito. Somadas as duas respostas, o levantamento mostra que a maioria, 52%, é a favor da convocação de novas eleições, independentemente do desfecho do processo de impeachment. A opção menos escolhida, com 14%, foi a permanência de Temer até 2018. Em relação a Dilma, 20% dos entrevistados responderam que o melhor para o país seria que a petista cumprisse seu mandato até o final, em 2018. Conforme as regras determinadas pela Constituição, uma nova eleição presidencial está prevista somente para 2018. A antecipação do pleito é permitida somente no caso de renúncia simultânea de Dilma e Temer. 

Também há a possibilidade de que uma proposta de emenda à Constituição (PEC) seja aprovada pelo Congresso para autorizar uma nova eleição. No entanto, ambos cenários são considerados improváveis. A pergunta sobre o cenário político foi inserida em um estudo mensal mais amplo sobre o Brasil chamado Pulso, realizado mensalmente desde 2005 pela Ipsos, instituto presente em outros 86 países. Segundo a pesquisa, o apoio popular ao processo de impeachment caiu. Em julho, 48% dos entrevistados disse apoiar o impedimento definitivo da presidenta afastada, contra 54% em junho. Entre os que disseram não apoiar o processo de impeachment, o porcentual subiu de 28% para 34% em julho ante o mês anterior.

Governo interino
O levantamento também mostra aumento da avaliação negativa do governo Temer. Em julho, 48% dos entrevistados avaliaram a gestão do peemedebista como ruim ou péssima, ante 43% que deram as mesmas respostas em junho. Os que consideram o governo interino regular se mantiveram em 29%. E 7% consideram o governo Temer “ótimo ou bom”, segundo a pesquisa de julho. Na avaliação pessoal, os porcentuais de Temer ficaram estáveis entre junho e julho, com 70% de desaprovação e 19% de desaprovação. A aprovação de Dilma, por outro lado, cresceu cinco pontos percentuais em julho ante junho, com 25%. A reprovação da petista ficou em 71% em julho.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Dilma já era: 50% dos entrevistados pelo Datafolha preferem a permanência de Temer

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do BLOG DE MAGNO MARTINS
charlesnasci@yahoo.com.br

A pesquisa Datafolha de ontem, no jornal Folha de São Paulo, foi uma ducha fria para Dilma: 50% dos entrevistados preferem a permanência do presidente em exercício, Michel Temer, até 2018. Para 32%, o melhor seria o retorno da presidente afastada. De acordo com o Datafolha, outros 4% disseram que nenhum dos dois deve continuar na Presidência e 3% afirmaram preferir a realização de novas eleições para a escolha de um novo presidente. Já 2% deram "outras respostas" e 9% disseram que não sabem.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Lula visita Carpina e Caruaru

Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Do SURUBIM NEWS
charlesnasci@yahoo.com.br

Ontem, 12 de julho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou a sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (FETAPE), no município de Carpina. Lula conversou com dirigentes de diversos sindicatos rurais e da federação, e falou na abertura do Conselho Deliberativo da entidade. Lula visitou hoje, 13 de julho, o Assentamento Normandia, em Caruaru. O ex-presidente foi recebido com festa pelas 61 famílias, entre assentadas e agregadas. O Normandia produz macaxeira, inhame, abóbora, milho e bodes para corte. Contando com um centro de educação e formação. As informações são do Instituto Lula.
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Ex-presidente Lula tem agenda em Surubim dia 13 de julho

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do BLOG DE ALBÉRICO CASSIANO, com JC ONLINE
charlesnasci@yahoo.com.br

O ex-presidente Lula (PT) vem a Pernambuco esse mês, durante o período de pré-campanha municipal. Sua presença será na Caravana da Democracia, série de eventos da Frente Brasil Popular contra o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT). A vinda de Lula a Pernambuco está inicialmente marcada para o dia 13. Mas lideranças estaduais do partido negociam a mudança de data para o dia 15, quando a Caravana estará no Recife - o que possibilitaria promover um ato de Lula com o pré-candidato do PT na capital pernambucana, João Paulo.

De acordo com o presidente do PT de Pernambuco, Bruno Ribeiro, a Caravana da Democracia em Pernambuco vai ocupar as duas primeiras semanas de julho, começando em Petrolina, no dia 4, e chegando ao Recife no dia 15. A questão é que no dia 13, para quando inicialmente está programada a vinda de Lula, o evento será em Surubim. No último dia 17, Dilma também veio a Pernambuco, para dois eventos no Recife: um no Pátio do Carmo, outro na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Confira a programação da Caravana da Democracia:

4 de julho, Petrolina
5 de julho, Ouricuri
6 de julho, Salgueiro
7 de julho, Petrolândia
8 de julho, Serra Talhada 
9 de julho, Afogados da Ingazeira 
10 de julho, Arcoverde 
11 de julho, Garanhuns 
12 de julho, Caruaru 
13 de julho, Surubim 
14 de julho, Palmares 
15 de julho, Recife

domingo, 15 de maio de 2016

OPINIÃO: A autocrítica que falta aos dois lados

Foto: Google Imagens/Reprodução
Do DIARIO DE PERNAMBUCO
charlesnasci@yahoo.com.br

O Brasil não aguenta permanecer paralisado. Os empregos estão sumindo, as empresas deixando de honrar seus pagamentos, e as conquistas sociais derretendo. O que se espera do governo de transição iniciado por Michel Temer é que consiga conduzir o país à saída da crise. Embora esteja tendo uma chance de se superar, ele inicia em meio a algumas desconfianças. Foi sócio de um governo que fracassou e participou da formulação e execução de muitas de suas políticas, inclusive em ministérios importantes. O então vice-presidente chegou a conduzir a articulação política do Governo Dilma. Seu partido e aliados têm muitos membros investigados ou já denunciados judicialmente. Temer chega ao governo com problemas de legitimidade, com alguns setores em atitude de conflagração. 

A composição de seu gabinete chamou a atenção pela ausência de representantes de setores populares da sociedade civil organizada. Também pela falta de mulheres, pela frustração da expectativa de um governo de notáveis e pela preponderância de indicações pelo critério apenas partidário. Setores que já são muito fortes na sociedade, como é o caso do financeiro, aparecem em postos chaves da área econômica, a começar por Meirelles e pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.

Registrem-se pontos positivos na primeira fala do presidente interino. O apelo ao caráter de salvação nacional. O chamamento ao diálogo, à pacificação e à retomada da normalidade. A prioridade à criação de empregos via medidas que acelerem os investimentos em infraestrutra. A promessa de manter programas sociais como bolsa-família, Fies, Prouni, Mais Médicos, Pronatec e Minha Casa-Minha Vida. A decisão de reorganizar o pacto federativo de modo a que estados e municípios disponham de recursos para melhorar os serviços públicos. O reconhecimento de que a Lava-Jato deve continuar. Entre nós, os quatro ministros pernambucanos acenderam a esperança de que o estado volte a receber mais investimentos federais e transferências do orçamento da União até que venha um novo pacto federativo.


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quinta-feira, 12 de maio de 2016

TIC TAC: Michel Temer engasga e tem que pedir pastilha a assessor para continuar discurso

Foto: Divulgação/Reprodução
De O GLOBO
charlesnasci@yahoo.com.br

Duas pastilhas Tic Tac salvaram o primeiro discurso do presidente em exercício Michel Temer (PMDB). Ele engasgou e teve que pedir pastilhas a um assessor. Ele engasgou no momento em que falava do corte em gastos comissionados. Após tomar as pastilhas, Temer foi aplaudido pela plateia formada por integrantes de seu ministério e correligionários. "Já eliminamos vários ministérios da máquina pública, e não vamos parar por aí. Tem que pedir uma pastilha. Já estão encomendados, encomendados...", falava Temer, quando a voz falhou.

     

O assessor deu várias pastilhas para o presidente em exercício, que se surpreendeu. "É muito!" Após refrescar a garganta, ele continuou falando sobre os cortes. "Já estão encomendados estudos para eliminar cargos comissionados e funções gratificadas desnecessárias". Durante o discurso, Temer também defendeu a Lava Jato e disse que vai manter os programas sociais do governo Dilma Rouseff. "A Lava Jato tornou-se referência e como tal deve ter prosseguimento e proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la."

NUNCA ANTES: Cinco pernambucanos assumirão ministérios no Governo Temer

Fotos: Divulgação/Reprodução
Do BLOG DE MAGNO MARTINS
charlesnasci@yahoo.com.br

Pernambuco nunca foi tão contemplado na Esplanada dos Ministérios quanto no Governo Temer: quatro ministros. Mendonça Filho na Educação; Bruno Araújo em Cidades; Fernando Bezerra Coelho Filho em Minas e Energia, e Raul Jungmann na Defesa. Com Romero Jucá, que é do Recife e atua em Roraima, chega- se a cinco.