Da VEJA - Robson Bonin
charlesnasci@yahoo.com.br
Dados do Sistema de Alerta de Desmatamento do instituto de pesquisa Imazon mostram, nesta terça, 26 de novembro, que a Amazônia fechou outubro com o quinto mês consecutivo de aumento no desmatamento e na degradação florestal causada pelo fogo ou pela extração madeireira. "Por causa das queimadas, a degradação explodiu e chegou à média de 10.000 campos de futebol afetados por dia entre janeiro e outubro, o pior cenário em 15 anos", diz o instituto.
Conforme o monitoramento por imagens de satélite, apenas em outubro, a Amazônia teve uma área degradada de 6.623 quilômetros quadrados, o equivalente a quatro vezes a cidade de São Paulo. Esse número também foi quatro vezes maior do que o registrado em outubro de 2023, quando foram degradados 1.554 quilômetros quadrados de floresta.
Nos primeiros dez meses de 2024, foram degradados 32.869 quilômetros quadrados, o equivalente a 21 vezes a cidade de São Paulo (ou 10.000 campos de futebol afetados por dia). Área quase três vezes maior do que o recorde de degradação até então, de 11.453 quilômetros quadrados, registrado em 2017.
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Dados do Sistema de Alerta de Desmatamento do instituto de pesquisa Imazon mostram, nesta terça, 26 de novembro, que a Amazônia fechou outubro com o quinto mês consecutivo de aumento no desmatamento e na degradação florestal causada pelo fogo ou pela extração madeireira. "Por causa das queimadas, a degradação explodiu e chegou à média de 10.000 campos de futebol afetados por dia entre janeiro e outubro, o pior cenário em 15 anos", diz o instituto.
Conforme o monitoramento por imagens de satélite, apenas em outubro, a Amazônia teve uma área degradada de 6.623 quilômetros quadrados, o equivalente a quatro vezes a cidade de São Paulo. Esse número também foi quatro vezes maior do que o registrado em outubro de 2023, quando foram degradados 1.554 quilômetros quadrados de floresta.
Nos primeiros dez meses de 2024, foram degradados 32.869 quilômetros quadrados, o equivalente a 21 vezes a cidade de São Paulo (ou 10.000 campos de futebol afetados por dia). Área quase três vezes maior do que o recorde de degradação até então, de 11.453 quilômetros quadrados, registrado em 2017.