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O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) convocou a imprensa estadual para a apresentação de um relatório, no qual dados alarmantes foram divulgados, no tocante a não prevenção de gestores municipais para o enfrentamento a desastres naturais e eventos climáticos extremos. Segundo os dados divulgados, 76% dos prefeitos e prefeitas não estão preparados para tais acontecimentos.
"Este trabalho tem um propósito maior que é preservar vidas humanas. A Região Metropolitana do Recife sofre com as enchentes e deslizamentos de barreiras, a estiagem castiga o Sertão, entre outros desastres naturais, por isso a importância da preparação e a capacidade dos municípios em dar respostas diante dessas situações para prevenir e minimizar danos e perdas", disse o presidente do TCE-PE, o conselheiro Valdecir Pascoal na Rede Pernambuco de Rádios.
Segundo o presidente do Tribunal, neste momento os gestores serão orientados, dentro uma campanha educativa e de apoio a estruturação das administrações, no entanto, no decorrer do próximo ano poderá haver mudança de postura. "A partir de 2025 entrará como ponto obrigatório nas prestações de contas, podendo eventualmente, em caso de omissão dos gestores, o tribunal responsabilizá-los", falou.
O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) convocou a imprensa estadual para a apresentação de um relatório, no qual dados alarmantes foram divulgados, no tocante a não prevenção de gestores municipais para o enfrentamento a desastres naturais e eventos climáticos extremos. Segundo os dados divulgados, 76% dos prefeitos e prefeitas não estão preparados para tais acontecimentos.
"Este trabalho tem um propósito maior que é preservar vidas humanas. A Região Metropolitana do Recife sofre com as enchentes e deslizamentos de barreiras, a estiagem castiga o Sertão, entre outros desastres naturais, por isso a importância da preparação e a capacidade dos municípios em dar respostas diante dessas situações para prevenir e minimizar danos e perdas", disse o presidente do TCE-PE, o conselheiro Valdecir Pascoal na Rede Pernambuco de Rádios.
Segundo o presidente do Tribunal, neste momento os gestores serão orientados, dentro uma campanha educativa e de apoio a estruturação das administrações, no entanto, no decorrer do próximo ano poderá haver mudança de postura. "A partir de 2025 entrará como ponto obrigatório nas prestações de contas, podendo eventualmente, em caso de omissão dos gestores, o tribunal responsabilizá-los", falou.