Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br
Uma paciente de 56 anos, moradora de Santa Maria do Cambucá, no Agreste de Pernambuco, segue internada em estado grave no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, após contrair raiva humana ao ser mordida por um sagui. Este é o primeiro caso de doença registrado no estado em oito anos. Segundo a unidade médica, a mulher está sedada, respirando com auxílio de aparelhos e sendo monitorada por uma equipe multidisciplinar desde o dia 31 de dezembro. As informações são da Folha de Pernambuco.
O diagnóstico foi confirmado pelo Instituto Pasteur na quarta-feira (8). A médica intensivista Reginelle Terto alertou sobre a importância da prevenção, destacando que a vacinação de animais domésticos e silvestres é a principal medida contra a raiva. "Os animais não têm culpa, e precisamos nos prevenir com os cuidados adequados após acidentes", afirmou.
O paciente apresentou sintomas como lesão na mão, dormência irradiada para o tórax, dores e fraquezas. Desde 2 de janeiro, devido à piora clínica, está entubada e em ventilação mecânica. O vírus identificado tem origem silvestre, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).
A raiva humana é uma doença infecciosa viral com taxa de letalidade de 100%, transmitida por mordeduras, arranhaduras ou lambeduras de animais infectados. Entre os sintomas iniciais estão febre, mal-estar, irritabilidade e dor de garganta. A prevenção é feita por meio de vacinação, considerada a medida mais eficaz contra a doença.
charlesnasci@yahoo.com.br
Uma paciente de 56 anos, moradora de Santa Maria do Cambucá, no Agreste de Pernambuco, segue internada em estado grave no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, após contrair raiva humana ao ser mordida por um sagui. Este é o primeiro caso de doença registrado no estado em oito anos. Segundo a unidade médica, a mulher está sedada, respirando com auxílio de aparelhos e sendo monitorada por uma equipe multidisciplinar desde o dia 31 de dezembro. As informações são da Folha de Pernambuco.
O diagnóstico foi confirmado pelo Instituto Pasteur na quarta-feira (8). A médica intensivista Reginelle Terto alertou sobre a importância da prevenção, destacando que a vacinação de animais domésticos e silvestres é a principal medida contra a raiva. "Os animais não têm culpa, e precisamos nos prevenir com os cuidados adequados após acidentes", afirmou.
O paciente apresentou sintomas como lesão na mão, dormência irradiada para o tórax, dores e fraquezas. Desde 2 de janeiro, devido à piora clínica, está entubada e em ventilação mecânica. O vírus identificado tem origem silvestre, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).
A raiva humana é uma doença infecciosa viral com taxa de letalidade de 100%, transmitida por mordeduras, arranhaduras ou lambeduras de animais infectados. Entre os sintomas iniciais estão febre, mal-estar, irritabilidade e dor de garganta. A prevenção é feita por meio de vacinação, considerada a medida mais eficaz contra a doença.
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