charlesnasci@yahoo.com.br
"Limoeiro não tem dono". Com essa frase estampada em um painel, o vereador Fagner Russo (PSB), comunicou, oficialmente, na noite dessa terça (5), que não faz mais parte da base política do prefeito Orlando Jorge (PODEMOS). "Orlando me expulsou da base através de uma mensagem de WhatsApp. Eu fui colocado na oposição", afirmou o parlamentar. Diante de veículos de comunicação, familiares, correligionários e populares, o vereador garantiu que ajudou mais a gestão do que foi ajudado. "O povo de Limoeiro está vendo a perseguição", emendou.
Questionado pelo Blog do Agreste sobre o real motivo do rompimento, já que a mensagem mostrada na coletiva não deixa claro, Fagner respondeu que pelo fato dele não apoiar a pré-candidatura a deputado federal de Ricardo Teobaldo (PODE), nome que tem irrestrito apoio do prefeito. Russo apoia o nome do deputado federal Clodoaldo Magalhães (PV). Segundo o vereador, ainda na pré-campanha de 2024, chegou a perguntar a Orlando se Ricardo seria candidato em 2026, tendo como resposta: "Nenhuma possibilidade", ficando livre para escolher um nome - como aconteceu.
O agora vereador de oposição ainda lamentou as demissões de servidores contratados por indicação dele. "Estamos vivendo uma ditadura, vamos acabar com isso. Todos foram chamados pelos secretários e a justificativa foi a mesma: 'questões políticas'. Mas essas pessoas votaram nele (Orlando)", ressaltou Russo. Foram 13 indicações. Os vereadores Nildo do Seráfico (MDB) e Zé Higino (MDB), ambos oposição, participaram do evento e deixaram mensagens de apoio. O ex-vereador e candidato a prefeito pela oposição, Daniel do Mercadinho (MDB), também se fez presente.
Outra pergunta feita pelo Blog foi sobre o alinhamento da oposição, já que tem sido comum ouvir pelas ruas que Limoeiro não tem uma referência no campo adversário ao governista. Russo disse que já manteve contato com vários nomes do campo das oposições e que buscará a unidade das lideranças. "Vamos dialogar e trabalhar juntos. A liderança quem dirá é o grupo e o povo", pontuou. Sobre o comportamento na bancada de oposição, informou que fará uma oposição construtiva, mas que estará atuante na fiscalização e cobrança.
"Limoeiro não tem dono". Com essa frase estampada em um painel, o vereador Fagner Russo (PSB), comunicou, oficialmente, na noite dessa terça (5), que não faz mais parte da base política do prefeito Orlando Jorge (PODEMOS). "Orlando me expulsou da base através de uma mensagem de WhatsApp. Eu fui colocado na oposição", afirmou o parlamentar. Diante de veículos de comunicação, familiares, correligionários e populares, o vereador garantiu que ajudou mais a gestão do que foi ajudado. "O povo de Limoeiro está vendo a perseguição", emendou.
Questionado pelo Blog do Agreste sobre o real motivo do rompimento, já que a mensagem mostrada na coletiva não deixa claro, Fagner respondeu que pelo fato dele não apoiar a pré-candidatura a deputado federal de Ricardo Teobaldo (PODE), nome que tem irrestrito apoio do prefeito. Russo apoia o nome do deputado federal Clodoaldo Magalhães (PV). Segundo o vereador, ainda na pré-campanha de 2024, chegou a perguntar a Orlando se Ricardo seria candidato em 2026, tendo como resposta: "Nenhuma possibilidade", ficando livre para escolher um nome - como aconteceu.
O agora vereador de oposição ainda lamentou as demissões de servidores contratados por indicação dele. "Estamos vivendo uma ditadura, vamos acabar com isso. Todos foram chamados pelos secretários e a justificativa foi a mesma: 'questões políticas'. Mas essas pessoas votaram nele (Orlando)", ressaltou Russo. Foram 13 indicações. Os vereadores Nildo do Seráfico (MDB) e Zé Higino (MDB), ambos oposição, participaram do evento e deixaram mensagens de apoio. O ex-vereador e candidato a prefeito pela oposição, Daniel do Mercadinho (MDB), também se fez presente.
Outra pergunta feita pelo Blog foi sobre o alinhamento da oposição, já que tem sido comum ouvir pelas ruas que Limoeiro não tem uma referência no campo adversário ao governista. Russo disse que já manteve contato com vários nomes do campo das oposições e que buscará a unidade das lideranças. "Vamos dialogar e trabalhar juntos. A liderança quem dirá é o grupo e o povo", pontuou. Sobre o comportamento na bancada de oposição, informou que fará uma oposição construtiva, mas que estará atuante na fiscalização e cobrança.
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