Do PORTAL DA CIDADE SURUBIM - Paulo Lago
charlesnasci@yahoo.com.br
Faleceu na noite desta terça-feira (30 de setembro), em Recife, o cirandeiro surubinense Noé Souto Maior Barbosa, mais conhecido como Noé da Ciranda, aos 72 anos. O artista estava internado devido a problemas de saúde. Nascido em 12 de maio de 1953, em Surubim, Noé se tornou uma das vozes mais apaixonadas em defesa da ciranda, manifestação cultural que conheceu ainda criança e que passou a difundir com entusiasmo por onde andava.
Inspirado por mestres como Antônio Baracho, João da Guabiraba e Lia de Itamaracá, adotou o nome artístico Noé da Ciranda e dedicou sua vida a animar rodas em ruas, praças e beiras de praia, levando alegria e tradição popular a diferentes públicos. Conhecido pela simpatia e pela convicção naquilo que fazia, ele era reconhecido como um batalhador da cultura popular, sempre disposto a valorizar e dar continuidade a esse patrimônio imaterial do povo pernambucano.
Noé foi reconhecido por seu talento único em improvisar versos e sua dedicação em manter viva a tradição da ciranda no interior de Pernambuco. Com sua Ciranda Rosa Branca, ele conquistou o público e levou o nome de Surubim para além das fronteiras do estado.
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Faleceu na noite desta terça-feira (30 de setembro), em Recife, o cirandeiro surubinense Noé Souto Maior Barbosa, mais conhecido como Noé da Ciranda, aos 72 anos. O artista estava internado devido a problemas de saúde. Nascido em 12 de maio de 1953, em Surubim, Noé se tornou uma das vozes mais apaixonadas em defesa da ciranda, manifestação cultural que conheceu ainda criança e que passou a difundir com entusiasmo por onde andava.
Inspirado por mestres como Antônio Baracho, João da Guabiraba e Lia de Itamaracá, adotou o nome artístico Noé da Ciranda e dedicou sua vida a animar rodas em ruas, praças e beiras de praia, levando alegria e tradição popular a diferentes públicos. Conhecido pela simpatia e pela convicção naquilo que fazia, ele era reconhecido como um batalhador da cultura popular, sempre disposto a valorizar e dar continuidade a esse patrimônio imaterial do povo pernambucano.
Noé foi reconhecido por seu talento único em improvisar versos e sua dedicação em manter viva a tradição da ciranda no interior de Pernambuco. Com sua Ciranda Rosa Branca, ele conquistou o público e levou o nome de Surubim para além das fronteiras do estado.
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