Do DIÁRIO DO PODER - Mael Vale
charlesnasci@yahoo.com.br
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), classificou como "um sucesso" a megaoperação de segurança realizada no estado e fez um duro pronunciamento contra o que chamou de tentativas de transformar a ação em uma disputa política. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (29), Castro afirmou que não responderá a críticas com viés partidário e reforçou que o foco do governo é garantir segurança à população.
"O governador desse estado e nem nenhum secretário vai ficar respondendo, nem ministro, nem autoridade, nem ninguém que queira transformar esse momento em uma batalha política. O nosso único recado é: suma. Ou soma, ou suma", disse Castro. O governador destacou que a operação teve amplo apoio popular e ressaltou que a prioridade é devolver tranquilidade ao dia a dia dos fluminenses.
"Ontem ficou claro o apoio da população, porque a população quer uma solução pro dia a dia. A população quer segurança pública, na ida das crianças pra escola, na volta do trabalho, nas nossas ruas e nas nossas casas", afirmou. Castro afirmou falar "pelos 16 milhões e meio de fluminenses" e também em nome dos brasileiros que desejam ver o Rio de Janeiro pacificado. Segundo ele, o governo estadual não pretende entrar em debates políticos sobre o tema.
"Não entraremos nessa armadilha de ficar querendo polarizar ou politizar uma das maiores ações que já houveram", completou. Como mostrou o Diário do Poder, passou de 100, o número de mortos com a operação contra o tráfico. A operação conjunta das Polícias Civil e Militar mobilizou cerca de 2.500 agentes, com o objetivo principal de frear o avanço territorial da facção Comando Vermelho e cumprir uma centena de mandados de prisão contra criminosos nos Complexos do Alemão e da Penha.
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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), classificou como "um sucesso" a megaoperação de segurança realizada no estado e fez um duro pronunciamento contra o que chamou de tentativas de transformar a ação em uma disputa política. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (29), Castro afirmou que não responderá a críticas com viés partidário e reforçou que o foco do governo é garantir segurança à população.
"O governador desse estado e nem nenhum secretário vai ficar respondendo, nem ministro, nem autoridade, nem ninguém que queira transformar esse momento em uma batalha política. O nosso único recado é: suma. Ou soma, ou suma", disse Castro. O governador destacou que a operação teve amplo apoio popular e ressaltou que a prioridade é devolver tranquilidade ao dia a dia dos fluminenses.
"Ontem ficou claro o apoio da população, porque a população quer uma solução pro dia a dia. A população quer segurança pública, na ida das crianças pra escola, na volta do trabalho, nas nossas ruas e nas nossas casas", afirmou. Castro afirmou falar "pelos 16 milhões e meio de fluminenses" e também em nome dos brasileiros que desejam ver o Rio de Janeiro pacificado. Segundo ele, o governo estadual não pretende entrar em debates políticos sobre o tema.
"Não entraremos nessa armadilha de ficar querendo polarizar ou politizar uma das maiores ações que já houveram", completou. Como mostrou o Diário do Poder, passou de 100, o número de mortos com a operação contra o tráfico. A operação conjunta das Polícias Civil e Militar mobilizou cerca de 2.500 agentes, com o objetivo principal de frear o avanço territorial da facção Comando Vermelho e cumprir uma centena de mandados de prisão contra criminosos nos Complexos do Alemão e da Penha.






