Do JC Online
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Ao ser questionado, Eduardo disse que o fato aconteceu com Isaltino "cidadão" e não como secretário, e que outros dirigentes políticos já passaram por situação semelhante a de Isaltino e não foram punidos com uma exoneração. Eduardo ainda brincou, argumentando que, se fosse outro cargo ou outra profissão, as pessoas não implicariam para que houvesse uma demissão. "Se um jornalista é pego na blitz, quer dizer que ele vai deixar de ser jornalista?", questionou o governador.
O governador aproveitou a situação para parabenizar os funcionários que atuam na Lei Seca. "Isso reflete o tempo que estamos vivendo, que a carteirada não vale nada, a lei é para todos, sem dinstinção. Deve ser seguida por secretários, cidadãos e cidadãs." (Foto: Charles Nascimento)