Do JC Online (Juliane Menezes)
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A mesma ideia é defendida por Marcos di Bria (PTC), que apareceu caracterizado como sapo e foi perguntado pelo repórter Ronald Rios se o aumento foi feito "às escondidas" para que ele pudesse gastar "com a amante". A vereadora Vera Lopes (PPS), por sua vez, sentiu-se ofendida por ter aparecido na edição com a imagem de um chapéu, e estuda a possibilidade de entrar com uma ação por uso indevido da sua imagem.
Já o vereador Inácio Neto (PSB), que apareceu no programa correndo para não falar com o repórter, afirma que o CQC não soma à democracia, pois ridiculariza o poder, e, por isso, não assistiu ao programa. Mas devido ao alerta dos colegas, pretende analisar o vídeo e, caso se sinta desrespeitado, também pretende acionar a Justiça.