 |
| Foto: Reprodução |
charlesnasci@yahoo.com.br
Faleceu na manhã desta sexta (20), aos 73 anos, a atriz Diva Pacheco (foto), no Hospital Unimed de Caruaru, de complicações relacionadas a um câncer na tireoide. O velório e enterro acontecerão em Fazenda Nova, informam amigos da família.
Diva era viúva de Plínio Pacheco, gaúcho que idealizou e construiu o teatro de Nova Jerusalém, em Fazenda Nova, para abrigar a encenação mais famosa da Paixão de Cristo no Brasil. Plínio morreu em 2002. A atriz deixou uma bisneta, oito netos e sete filhos: Xuruca, Nena, Robinson e Paschoal (já falecido), biológicos; e Flávio e Pedro, adotivos.
Diva Pacheco nasceu em Panelas, Pernambuco, em 1939. Em 1956, conheceu Plínio Pacheco, 12 anos mais velho e divorciado. A família de Diva não aprovou o relacionamento, e os dois fugiram para casar-se, voltando ao Estado em 1958, como marido e mulher.
A atriz interpretou Maria nos primeiros anos da Paixão de Cristo, além de contribuir na criação de figurinos e adereços para o espetáculo. Participou de cinco filmes, entre eles "A Compadecida" (George Jones, 1969), "A noite do espantalho" (Sérgio Ricardo, 1974) e "Batalha dos Guararapes" (Paulo Thiago, 1978). Na televisão, foi diretora de arte na Rede Globo, trabalhando na novela "Roque Santeiro" e na minissérie "Morte e vida severina"; seu último trabalho na TV, como atriz, foi em 2005, na novela "A lua me disse", de Miguel Falabella, onde interpretou Sulanca.
A atriz interpretou Maria nos primeiros anos da Paixão de Cristo, além de contribuir na criação de figurinos e adereços para o espetáculo. Participou de cinco filmes, entre eles "A Compadecida" (George Jones, 1969), "A noite do espantalho" (Sérgio Ricardo, 1974) e "Batalha dos Guararapes" (Paulo Thiago, 1978). Na televisão, foi diretora de arte na Rede Globo, trabalhando na novela "Roque Santeiro" e na minissérie "Morte e vida severina"; seu último trabalho na TV, como atriz, foi em 2005, na novela "A lua me disse", de Miguel Falabella, onde interpretou Sulanca.
.jpeg)
.jpeg)
