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A revista britânica 'The Economist' publicou nesta semana uma reportagem em que aponta o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), como forte candidato a presidente da República em 2014. O texto cita como pontos favoráveis para sua candidatura o desenvolvimento econômico do Estado nordestino desde que Campos se tornou governador e os resultados do primeiro turno das eleições municipais.
'Seu PSB fez bem nas eleições municipais deste mês, em Pernambuco e fora. Ele [Campos] é nominalmente um aliado da presidente Dilma Rousseff, sucessora de Lula como presidente. Mas ele também é uma potencial ameaça à sua reeleição na eleição de 2014'.
A reportagem faz ainda um balanço do desenvolvimento econômico do Estado desde o período colonial, quando era baseado na extração da cana de açúcar, até a atual força do polo petroquímico na região.
'Enquanto o resto do Brasil teme a desindustrialização, Pernambuco não: desde que o senhor Campos virou governador, em 2007, a participação da indústria na economia do Estado subiu de 20% para 25%, e deve alcançar 30% em 2015, afirma ele [o governador]'. A reportagem cita também argumentos contrários ao governador, que afirmam que ele deveria intensificar o combate à pobreza e resolver a questão das cerca de 600 favelas de Recife.
A revista britânica 'The Economist' publicou nesta semana uma reportagem em que aponta o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), como forte candidato a presidente da República em 2014. O texto cita como pontos favoráveis para sua candidatura o desenvolvimento econômico do Estado nordestino desde que Campos se tornou governador e os resultados do primeiro turno das eleições municipais.
'Seu PSB fez bem nas eleições municipais deste mês, em Pernambuco e fora. Ele [Campos] é nominalmente um aliado da presidente Dilma Rousseff, sucessora de Lula como presidente. Mas ele também é uma potencial ameaça à sua reeleição na eleição de 2014'.
A reportagem faz ainda um balanço do desenvolvimento econômico do Estado desde o período colonial, quando era baseado na extração da cana de açúcar, até a atual força do polo petroquímico na região.
'Enquanto o resto do Brasil teme a desindustrialização, Pernambuco não: desde que o senhor Campos virou governador, em 2007, a participação da indústria na economia do Estado subiu de 20% para 25%, e deve alcançar 30% em 2015, afirma ele [o governador]'. A reportagem cita também argumentos contrários ao governador, que afirmam que ele deveria intensificar o combate à pobreza e resolver a questão das cerca de 600 favelas de Recife.
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