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Da Folha de Pernambuco (Inaldo Sampaio)
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Foi assim que ele comportou-se na eleição para o governo estadual em 2006. Além dele, havia mais dois candidatos: o então governador Mendonça Filho e o hoje senador Humberto Costa. Como não haveria perigo de Mendonça não estar presente no segundo turno, Eduardo digladiou-se com Humberto para ser o outro finalista e botou o petista para trás. É exatamente o que fará se porventura entrar no jogo da sucessão presidencial: eleger Aécio Neves como seu opositor imediato.
Na hipótese de chegar ao segundo turno, teria o apoio do senador tucano, até por exclusão, porque o PSDB não vota em Dilma. E o segundo turno é uma nova eleição, conforme se viu em Pernambuco em 2006. Eduardo obteve no primeiro turno menos de 30% dos votos válidos e mais de 60% no segundo. Não será uma parada fácil tirar o candidato do PSDB do segundo turno porque ele deve partir forte dos dois maiores colégios eleitorais do Brasil: Minas e São Paulo. Mas vai tentar.