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Do Yahoo! Notícias
charlesnasci@yahoo.com.br
Tomar um refrigerante em um hotel lunar com vista para a Terra será possível em menos de 20 anos, segundo especialistas em turismo espacial, um novo ramo comercial que levanta questões típicas de histórias de ficção científica que ainda precisam de respostas baseadas em fatos reais.
Tomar um refrigerante em um hotel lunar com vista para a Terra será possível em menos de 20 anos, segundo especialistas em turismo espacial, um novo ramo comercial que levanta questões típicas de histórias de ficção científica que ainda precisam de respostas baseadas em fatos reais.
O fundador da Space Tourism Society, John Spencer, disse à Agência Efe que a exploração econômica da órbita terrestre e dos corpos celestes próximos é inevitável. O que ainda não foi estabelecido é como a expansão humana pelo sistema solar será administrada.
Em meia década já será uma moda entre mais ricos experimentar a gravidade zero e tirar fotos da Terra à bordo de um voo da Virgin Galactic ou da SpaceX. Além disso, haverá uma estação orbital de uso turístico que será construída pela Bigelow Aerospace. "Daqui a seis ou sete anos teremos o primeiro hotel no espaço com capacidade para 40 pessoas. Na próxima década, retornaremos à Lua e cinco anos mais tarde um hotel será construído lá", explicou Spencer.
Nessa época, a Planetary Resources estará perfurando algum dos 1.500 asteroides que orbitam regularmente próximos à Terra em busca de água e minerais, e saltos estratosféricos como o de Felix Baumgartner serão um novo tipo de esporte radical. Os cruzeiros espaciais, as corridas de carros pela Lua, e a colonização de Marte parecem tecnicamente possíveis, mas fazer é mais fácil do que conseguir manter.
Para que estes avanços deem origem a um lucrativo mercado será necessária uma rede de serviços atualmente inexistente que facilite, entre outras coisas, que um hóspede lunar possa pagar uma bebida ou um passeio a uma cratera, responder e-mails e atualizar o perfil do Facebook.
Em meia década já será uma moda entre mais ricos experimentar a gravidade zero e tirar fotos da Terra à bordo de um voo da Virgin Galactic ou da SpaceX. Além disso, haverá uma estação orbital de uso turístico que será construída pela Bigelow Aerospace. "Daqui a seis ou sete anos teremos o primeiro hotel no espaço com capacidade para 40 pessoas. Na próxima década, retornaremos à Lua e cinco anos mais tarde um hotel será construído lá", explicou Spencer.
Nessa época, a Planetary Resources estará perfurando algum dos 1.500 asteroides que orbitam regularmente próximos à Terra em busca de água e minerais, e saltos estratosféricos como o de Felix Baumgartner serão um novo tipo de esporte radical. Os cruzeiros espaciais, as corridas de carros pela Lua, e a colonização de Marte parecem tecnicamente possíveis, mas fazer é mais fácil do que conseguir manter.
Para que estes avanços deem origem a um lucrativo mercado será necessária uma rede de serviços atualmente inexistente que facilite, entre outras coisas, que um hóspede lunar possa pagar uma bebida ou um passeio a uma cratera, responder e-mails e atualizar o perfil do Facebook.
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