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| Foto: Google Imagens |
Do Blog do Noblat
charlesnasci@yahoo.com.br
Danilo Cabral, colega de Eduardo Campos desde os tempos escolares, deputado federal eleito que não assumiu o mandato a pedido de Eduardo, e secretário do governo Eduardo, foi o nome escolhido pelo PSB de Pernambuco, com o consentimento da viúva Renata Campos, para o lugar de vice na chapa a ser encabeçada por Marina Silva.
Danilo Cabral, colega de Eduardo Campos desde os tempos escolares, deputado federal eleito que não assumiu o mandato a pedido de Eduardo, e secretário do governo Eduardo, foi o nome escolhido pelo PSB de Pernambuco, com o consentimento da viúva Renata Campos, para o lugar de vice na chapa a ser encabeçada por Marina Silva.
A reunião que resultou na escolha de Danilo ocorreu, hoje, cedo no Recife. E foi comandada por João Lyra, o vice de Eduardo que assumiu o governo em março passado para completar o mandato de Eduardo. Consultada sobre o nome de Danilo, Renata avalizou-o de imediato. Geraldo Júlio, prefeito do Recife, encarregou-se de levar o nome de Danilo à consideração de Marina e da Executiva Nacional do PSB.
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Site O Globo também fala em nome de Danilo Cabral para vice de Marina
Marcada para amanhã, quarta-feira, foi cancelada, esta tarde, a reunião dos presidentes de partidos que apoiavam a candidatura de Eduardo. O PSB pediu mais tempo. Na verdade, o prazo para oficializar o nome de Marina como candidata junto à Justiça Eleitoral se esgotará no próximo dia 23. Renato Amaral, presidente do PSB, não tem pressa. Usará o prazo na esperança de que Marina desista de ser candidata.
Amaral foi ministro do primeiro governo Lula. Se dependesse somente dele, o PSB apoiaria a reeleição de Dilma. Ou não lançaria candidato para substituir Eduardo, morto em um acidente aéreo na última terça-feira. Amaral tem conversado com Lula por telefone, às vezes se valendo de intermediários.
Marcada para amanhã, quarta-feira, foi cancelada, esta tarde, a reunião dos presidentes de partidos que apoiavam a candidatura de Eduardo. O PSB pediu mais tempo. Na verdade, o prazo para oficializar o nome de Marina como candidata junto à Justiça Eleitoral se esgotará no próximo dia 23. Renato Amaral, presidente do PSB, não tem pressa. Usará o prazo na esperança de que Marina desista de ser candidata.
Amaral foi ministro do primeiro governo Lula. Se dependesse somente dele, o PSB apoiaria a reeleição de Dilma. Ou não lançaria candidato para substituir Eduardo, morto em um acidente aéreo na última terça-feira. Amaral tem conversado com Lula por telefone, às vezes se valendo de intermediários.
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