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| Foto: Google Imagens/Reprodução |
Do Correio Brasiliense
charlesnasci@yahoo.com.br
O governo da Indonésia afirmou que executará o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53 anos, no sábado (17/1). A informação foi confirmada nesta quarta-feira (15/1) por um porta-voz da Procuradoria-Geral do país, órgão responsável pelo procedimento. O homem foi condenado em 2004 após tentar entrar no país, um ano antes, com 13,4kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta. As informações são da Folha de S. Paulo.
A morte dele será por fuzilamento. Marco Archer já foi levado da prisão de Pasir Putih, a 400km da capital, Jacarta, para outra unidade. Lá, ele deve ficar isolado até a data do fuzilamento. O processo é acompanhado por um defensor pago pelo governo brasileiro e um diplomata. Segundo a procuradoria indonésia, Marco ficou "chocado" ao saber da iminente execução. Os pais dele morreram e ele, solteiro, não tem filhos.
Segundo a defesa do acusado, apenas a presidente Dilma Rousseff poderia intervir no caso e adiar o cumprimento da pena. O presidente Joko Widodo impôs regras rígidas contra traficantes, prometendo executá-los, postura diferente da adotada pelo antecessor Susilo Bambang Yudhoyono. A população do país é favorável à pena de morte. O último fuzilamento de condenados ocorreu em 2003.
A morte dele será por fuzilamento. Marco Archer já foi levado da prisão de Pasir Putih, a 400km da capital, Jacarta, para outra unidade. Lá, ele deve ficar isolado até a data do fuzilamento. O processo é acompanhado por um defensor pago pelo governo brasileiro e um diplomata. Segundo a procuradoria indonésia, Marco ficou "chocado" ao saber da iminente execução. Os pais dele morreram e ele, solteiro, não tem filhos.
Segundo a defesa do acusado, apenas a presidente Dilma Rousseff poderia intervir no caso e adiar o cumprimento da pena. O presidente Joko Widodo impôs regras rígidas contra traficantes, prometendo executá-los, postura diferente da adotada pelo antecessor Susilo Bambang Yudhoyono. A população do país é favorável à pena de morte. O último fuzilamento de condenados ocorreu em 2003.
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