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sábado, 27 de junho de 2015

Governo de Pernambuco investe no Programa Atitude

Foto: Divulgação/Reprodução
Do Blog de Magno Martins
charlesnasci@yahoo.com.br

Ampliar a eficácia da rede de proteção e de assistência social em Pernambuco é um dos objetivos estratégicos do Governo, ressaltados com dois anúncios feitos pelo governador Paulo Câmara, hoje. Referência desde que foi lançado, o Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares (Atitude) será expandido para 126 pontos de atendimento e terá a sua capacidade mais do que duplicada, passando a funcionar em 90 municípios pernambucanos – atualmente, ele está instalado em 40.

Além da expansão, Paulo Câmara anunciou a criação de um grupo de trabalho que vai estreitar o relacionamento do Executivo com as comunidades terapêuticas; fortalecendo a rede de proteção aos usuários de drogas. O governador convocou os profissionais do Estado a participarem da construção do Programa de Apoio às Comunidades Terapêuticas, que será lançado em 180 dias. O grupo deverá manter encontros até a conclusão dos objetivos.

Para o chefe do Executivo pernambucano, fortalecer as políticas sociais é uma prioridade. A reafirmação dessa postura veio com a publicação do Mapa da Estratégia, no último dia 19, que salientou o papel de destaque das áreas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. "Queremos que o nosso Governo tenha suas políticas sociais no rumo certo e sabemos que investir na prevenção é o melhor caminho para obter resultados positivos. Estamos à frente do serviço público para consolidar a felicidade das famílias", assegurou Paulo Câmara.

O Atitude, que integra o Pacto pela Vida, já atendeu cerca de seis mil usuários de drogas no Estado, desde a sua implantação, em 2011. Com os 61 pontos de atendimento a serem acrescidos, a iniciativa passará a funcionar em 126 locais de todas as regiões do Estado. Também serão ampliados os núcleos regionais do projeto, de 11 para 15; as equipes de rua, de 14 para 26; os centros de acolhimento, de 5 para 14; além das casas de aluguel social, que passam de 40 para 80.