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| Foto: Google Imagens |
Da Folha de Pernambuco (Inaldo Sampaio)
charlesnasci@yahoo.com.br
Petistas que vivem no mundo da lua, como o presidente do partido, Rui Falcão, acharam de botar na cabeça de Lula que ele deve se colocar, a partir de agora, como candidato do partido à sucessão de Dilma. Seria uma forma de calar a boca das oposições, que já dão como certa a vitória nas urnas na eleição presidencial de 2018. Ora, a menos que o Brasil supere a crise nos próximos dois anos, hipótese improvável de acordo com economistas de todas as tendências, Lula, Dilma e o PT chegarão a 2018 com a popularidade abaixo do "volume morto", conforme ele próprio já reconheceu.
charlesnasci@yahoo.com.br
Petistas que vivem no mundo da lua, como o presidente do partido, Rui Falcão, acharam de botar na cabeça de Lula que ele deve se colocar, a partir de agora, como candidato do partido à sucessão de Dilma. Seria uma forma de calar a boca das oposições, que já dão como certa a vitória nas urnas na eleição presidencial de 2018. Ora, a menos que o Brasil supere a crise nos próximos dois anos, hipótese improvável de acordo com economistas de todas as tendências, Lula, Dilma e o PT chegarão a 2018 com a popularidade abaixo do "volume morto", conforme ele próprio já reconheceu.
O desgaste que hoje atinge Dilma não é exclusividade dela, apenas. É também do PT e de todos os seus líderes, Lula incluído no pacote. Esse queremismo faz lembrar o "Volta Jarbas" de 2010 quando peemedebistas embalados pela emoção, e não pela razão, imaginaram que ele tinha força para derrotar Eduardo Campos naquela eleição. Deu no que deu.
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