Fotos: Divulgação/Reprodução |
Do Blog de Magno Martins
charlesnasci@yahoo.com.br
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), participou na manhã deste domingo (16) dos protestos contra a presidente Dilma Rousseff, em Belo Horizonte. Ele subiu em trios elétricos de grupos anti-PT e chegou a fazer um breve discurso. O tucano ficou cerca de meia hora no meio dos manifestantes e foi embora por volta das 12h. "Chega de tanta mentira, tanta corrupção e tanto desprezo ao povo brasileiro. E viva vocês", disse. "Meu partido é o Brasil", afirmou. Ele disse ainda estar "indignado com a incompetência desse governo".
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), participou na manhã deste domingo (16) dos protestos contra a presidente Dilma Rousseff, em Belo Horizonte. Ele subiu em trios elétricos de grupos anti-PT e chegou a fazer um breve discurso. O tucano ficou cerca de meia hora no meio dos manifestantes e foi embora por volta das 12h. "Chega de tanta mentira, tanta corrupção e tanto desprezo ao povo brasileiro. E viva vocês", disse. "Meu partido é o Brasil", afirmou. Ele disse ainda estar "indignado com a incompetência desse governo".
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Depois, a jornalistas, o tucano disse que não foi aos outros dois protestos – em março e em abril – porque o protagonismo das manifestações é dos brasileiros. Questionado por que foi desta vez, respondeu que "para demonstrar claramente que as manifestações não são dos partidos políticos, são da sociedade". "Estamos aqui como parte da sociedade indignada, sem querer qualquer protagonismo", disse. "Candidatura não é projeto pessoal. Eu tenho muita disposição de impedir que esse governo continue fazendo mal aos brasileiros", disse. Na sequência, ele voltou a colocar a população no foco de seu discurso. "As pessoas despertaram e qualquer que seja o governante vai ter que conviver com esse tipo de cobrança", afirmou. (Portal Minas 247)
Depois, a jornalistas, o tucano disse que não foi aos outros dois protestos – em março e em abril – porque o protagonismo das manifestações é dos brasileiros. Questionado por que foi desta vez, respondeu que "para demonstrar claramente que as manifestações não são dos partidos políticos, são da sociedade". "Estamos aqui como parte da sociedade indignada, sem querer qualquer protagonismo", disse. "Candidatura não é projeto pessoal. Eu tenho muita disposição de impedir que esse governo continue fazendo mal aos brasileiros", disse. Na sequência, ele voltou a colocar a população no foco de seu discurso. "As pessoas despertaram e qualquer que seja o governante vai ter que conviver com esse tipo de cobrança", afirmou. (Portal Minas 247)